O São Paulo conquistou três pontos diante do Vitória, em Salvador, ao vencer por 2 a 1, gols de Militão, de cabeça, e Cueva, olímpico. Ao final da partida, os jogadores correram para a torcida, que compareceu em bom número no Estádio Barradão e comemorou. Hernanes e Petros vibraram com a conquista, sentindo que o trabalho forte foi recompensado.
Tanto o técnico Dorival Júnior como os atletas, durante a semana avaliavam melhora do time nos últimos jogos, mas, sem a conquista dos três pontos, acabava em segundo plano a evolução do elenco. Desta vez, pontuando fora de casa, Hernanes comemorou o resultado e a atuação de todos atletas.
“Importante vitória, que vem coroar um trabalho. A gente fechou, fizemos um pacto de não pensar o resultado, mas sim na atuação de cada um, e o resultado viria como consequência. Fizemos um jogo equilibrado, sofremos um pouco no final, mas estamos de parabéns”, disse o camisa 15.
Hernanes, que teve boas chances no primeiro tempo, e a última, que poderia decretar a vitória por 3 a 1, e deixar o jogo mais tranquilo, assumiu que foi “fominha” no lance do segundo tempo. “Tive a chance de passar para o Thomaz, mas acabei chutando, poderíamos ter matado o jogo antes, mas importante é que vencemos”, vibrou.
Petros, um dos líderes do grupo, e que estava jogando no estado em que nasceu, Bahia, afirmou que a vitória mostrava a força do elenco Tricolor e o resultado do trabalho desenvolvido, que, apesar das cobranças e críticas, os atletas nunca deixaram de trabalhar e buscar o melhor pelo São Paulo.
“Resultado que representa nossa hombridade, lealdade etrabalho. Você tem que dar a cara para os problemas. Sabemos com quem podemos contar em momentos difíceis e esses jogadores estão correspondendo. Tem sido difícil, mas vamos sair dessa, é tudo para eles (torcida)”, afirmou.
Petros aproveitou para responder para o jogador do Vitória, Kanu, que havia dito na semana que atropelaria o time do São Paulo no Barradão. “O Kanu ele tem que respeitar a camisa do São Paulo e seus jogadores, aqui só tem trabalhador, pai de família. Aqui é São Paulo, não tem essa de atropelar ninguém, tem que aprender a respeitar”, finalizou.