O São Paulo começa a busca pelo tricampeonato da Copa do Brasil Sub-20 na manhã desta sábado, dia 26 de maio, às 10h45, na Arena Corinthians, diante do time da casa. Essa será a primeira partida da final, sendo a volta no Morumbi, apenas com torcedores do São Paulo, no próximo sábado, dia 2, às 10h45. O técnico Orlando Ribeiro acredita que os primeiros 90 minutos do clássico serão difíceis e que cada detalhe fará a diferença no placar final.
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Campeão em 2015 e 2016 sob o comando de André Jardine, o Sub-20 chega a primeira final comandada por Orlando Ribeiro, em sua primeira competição a frente do time júnior. “Já passou um pouco o friozinho na barriga, mas à medida que vai chegando a ansiedade vai aumentando e isso temos que controlar. Faz parte da competição, do que escolhemos para fazer, então na medida que vai chegando vamos aprendendo a controlar cada vez mais”, contou.
Para o duelo que acontece em Itaquera, Orlando não poderá contar com Weverson. O lateral-esquerdo está com a Seleção Brasileira, na Granja Comary, completando os treinamentos dos jogadores que irão para a Copa do Mundo na Rússia. O atleta voltará para a segunda partida. O atacante Fabinho, que passou por cirurgia na clavícula, permanece em recuperação.
Conhecendo o adversário de análises de jogos e também do último encontro no Campeonato Paulista, que terminou em 0 a 0, o comandante sabe que cada detalhe fará diferença nos 180 minutos de jogo. “Corinthians é uma equipe forte fisicamente e taticamente muito aplicada, não está na final por acaso, mas por merecimento e vamos ter que tomar muito cuidado com eles”, avaliou.
Após o término da preparação, os jogadores permanecem concentrados no CFA, em Cotia. “Espero um jogo difícil, jogos de detalhes, e estamos fazendo de tudo para os meninos ficarem atentos para gente se dar bem”, completou.
Nas semifinais, o São Paulo enfrentou o Palmeiras, vencendo por 1 a 0 e empatando em 1 a 1, em dois jogos bastante disputados. Orlando acredita que seus comandados tenham aprendido a lidar com grandes jogos, agora, acrescentando a pressão da final. “Nós fizemos dois clássicos que já tiveram esse tempero diferente, então agora temos que acrescentar algo mais. Aquele aprendizado que tiveram no clássico, terão que também ter em uma final, fazendo dois jogos equilibrados”, finalizou.