O São Paulo volta à quadra nesta quarta-feira a partir das 20h15 para enfrentar o Pato Basquete no Ginásio do Sesi, em Pato Branco, no Paraná, último duelo do primeiro turno da Liga Ouro. O jogo será o terceiro seguido fora de casa e uma vitória não só faz a equipe se recuperar dos reveses contra Rio Claro e Blumenau como também deixa a equipe embolada nas primeiras colocações.
Apesar do tropeço na última segunda-feira, um resultado positivo deixará a equipe em cenário favorável na tabela. Caso vença, o Tricolor chegará aos 11 pontos, mesma pontuação de Rio Claro, Cerrado Basquete e Campo Mourão, sendo que a fará cinco jogos no Morumbi no returno. O Londrina lidera, com 12. Vale lembrar que os dois primeiros colocados na fase de classificação avançam diretamente para as semifinais.
“Viemos com a mentalidade de ganhar os dois jogos para terminarmos a primeira fase em primeiro lugar, mas não saiu como o planejado e agora temos que nos concentrar. Essa liga é dura, sabemos que temos que sair pelo menos com uma vitória e também nos focar no segundo turno, quando faremos cinco jogos em casa e não podemos perder nenhum, especialmente porque teremos o apoio da nossa torcida”, avaliou o pivô Sidoff, um dos mais experientes do grupo.
O principal desafio da equipe é manter a regularidade durante os 40 minutos de partida. Na derrota para o Blumenau na última segunda-feira, o Tricolor só conseguiu se recuperar no intervalo, quando o adversário já tinha aberto uma boa vantagem no placar e impediu que a reação do último quarto fosse suficiente para garantir a virada. Para os jogadores, porém, isso é parte do processo de formação da equipe, que vem treinando junta há menos de três meses e já deu mostras de que tem potencial para sonhar alto.
“O mais importante é que nosso time ainda está se encaixando, tem dias que uns jogam mais tempo, outros menos, mas o grupo está sólido porque o que interessa é nos classificar entre os primeiros e está tudo muito embolado, você ganhar ou perder dois jogos pode te jogar para a parte de cima ou de baixo na classificação”, concluiu o Sidoff.