São Paulo é derrotado pelo Santos, mas segue no G-4

São Paulo é derrotado pelo Santos, mas segue no G-4

Calendário 9/09/2015 - 23:53
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Rubens Chiri / saopaulofc.net
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O resultado, obviamente, não foi o esperado. Mas, apesar se der derrotado pelo Santos (3 x 0) nesta quarta-feira (9), na Vila Belmiro, o São Paulo se manteve no G-4 do Campeonato Brasileiro. Com gols de David Braz, Rafael Longuine e Ricardo Oliveira, os anfitriões levaram a melhor no confronto válido pela 24ª rodada. Para tentar evitar o revés e manter o embalo na competição, o Tricolor até esboçou uma reação no segundo tempo e carimbou o travessão santista, mas a noite não era mesmo para os visitantes.

Com 38 pontos e lutando para permanecer no pelotão que conseguirá uma vaga na Libertadores da América de 2016, a equipe são-paulina visitará o Grêmio, em Porto Alegre, com a missão de reagir novamente na temporada e diminuir a diferença para os primeiros colocados. Assim como o São Paulo, os gaúchos também estão no topo da tabela e brigam por uma vaga na competição internacional.

Para encarar os santistas, o time teve uma série de ausências: Rogério Ceni (lesão na coxa direita), Luis Fabiano (lesão no joelho direito), Rodrigo Caio (na Seleção Olímpica), Denis (aprimora a forma física após operar o ombro direito), Alan Kardec (aprimora a forma física após operar o joelho direito), Breno (estiramento muscular na coxa esquerda), Luiz Eduardo (dores no joelho esquerdo), Carlinhos (dores musculares) e Lucão (trauma no pé direito).

Dessa forma, para prevenir novas lesões e ‘rodar’ o elenco, o técnico Juan Carlos Osorio preferiu deixar Michel Bastos e Wesley como opções no banco. Assim, a equipe começou a partida no esquema tático 4-3-3, com Renan Ribeiro; Bruno, Lyanco, Edson Silva e Reinaldo; Hudson, Thiago Mendes e Paulo Henrique Ganso; Rogério, Wilder e Alexandre Pato.

Quando a bola rolou, o Tricolor tratou de ir para cima do adversário e por pouco não balançou as redes nos instantes iniciais. Após saída errada do Santos na defesa, Ganso acionou Rogério, que arriscou o chute de fora da área. A bola passou à direita do gol de Vanderlei, com perigo. O jogo começou em alta velocidade na Baixada Santista, mas aos poucos foi esfriando e ficou sem grandes emoções até a reta final da primeira etapa.

O confronto era parelho, com muito perde e ganha no meio de campo, quando os donos da casa conseguiram tirar o zero do placar. Aos 31 minutos, Rafael Longuine cobrou falta pela esquerda na cabeça de David Braz, que ganhou no alto e testou no ângulo esquerdo de Renan Ribeiro, que nada pôde fazer para impedir que as redes balançassem.

Sem acusar o golpe, o São Paulo tratou de buscar o empate e passou perto de deixar tudo igual aos 37 minutos. Pato avançou pela esquerda e cruzou para Rogério, que se antecipou ao marcador e cabeceou firme no canto direito do goleiro santista, que voou e mandou a bola para escanteio. Os visitantes pareciam esboçar uma reação no clássico, quando o rival anotou o segundo gol e esfriou o ímpeto tricolor. Aos 43 minutos, em rápido contragolpe, Rafael Longuine recebeu pela direita, invadiu a área e bateu cruzado na saída de Renan Ribeiro: 2 a 0 e fim de primeiro tempo.

Na volta para a segunda etapa, para tentar mudar o panorama do San-São, o treinador colombiano promoveu duas alterações e apostou nas entradas de Michel Bastos e Wesley, que ocuparam as vagas de Wilder e Hudson. Porém, as mexidas do comandante não tiveram tempo de surtir efeito. Logo aos sete minutos, Victor Ferraz tabelou com Renato, recebeu na frente, foi ao fundo e cruzou para Ricardo Oliveira, que se antecipou e anotou o terceiro gol do jogo.

Na última tentativa de fazer a equipe ter um fôlego novo e descontar o marcador, Osorio ainda colocou em campo o argentino Centurión, que entrou no lugar de Alexandre Pato, mas o duelo ficou cadenciado e sem chances de gol. Os mandantes, satisfeitos com o resultado, trataram de administrar a vantagem e conseguiram segurar o ímpeto são-paulino até o apito final: 3 a 0.

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