O capitão Rogério Ceni reencontra nesta quarta-feira (28) o Alianza Lima, um adversário que faz parte de sua história como goleiro-artilheiro. No dia 11 de fevereiro de 2004, na partida que marcou o retorno do São Paulo a Libertadores da América após 10 anos, o Tricolor bateu o Alianza Lima por 2 a 1 com gols de Rogério Ceni e Fabão. “Aquele jogo foi especial porque foi o primeiro gol do São Paulo após 10 anos ausente da Libertadores e o meu primeiro gol na competição”, relembra o camisa 1 do time. Hoje, Rogério Ceni é o maior goleador do time na história da Libertadores com 10 gols, ao lado de Pedro Rocha, Muller e Palhinha. Curiosamente, contra o mesmo adversário do primeiro gol, o goleiro pode se isolar como o maior artilheiro do time na competição. Mesmo com a importância da marca, Rogério só pensa num bom resultado. “As marcas são importantes, mas o principal é vencer porque vamos ficar três semanas sem jogar na Libertadores e se não vencermos vamos ficar ansiosos este período todo”, diz o capitão do Tricolor. Se Rogério pode se isolar como o maior artilheiro do time na história da competição, outra marca já está garantida. Ao entrar em campo, o goleiro vai ultrapassar Danilo e se tornar o jogador que mais vestiu a camisa do São Paulo na Libertadores. Será sua 41a partida no torneio.
Foi o primeiro do goleiro-artilheiro na mais importante competição do continente.