Calendário 27/10/2006 - 00:00

Na véspera de completar 700 partidas pelo São Paulo, o capitão e ídolo são-paulino Rogério Ceni minimizou a marca histórica em detrimento ao objetivo do clube, o título brasileiro, e focou o Figueirense, próximo adversário do Tricolor nesta reta final de campeonato.
 
Marca


Penso jogo a jogo. Marcas você não comemora hoje. Depois que eu parar ela fica como herança, para os meus filhos, para os torcedores, mas momentaneamente o importante são os títulos. A marca é sempre secundária quando você está em busca de um objetivo coletivo.


Importância


Sou um jogador como qualquer outro. Cada um constrói sua história e todos têm direito de escolher o melhor para si, seja ficando muitos anos em um clube ou com transferências. Para o torcedor é mais legal ter um jogador por muitos anos porque cria um vinculo com o atleta, uma identificação. O torcedor se coloca mais próximo da gente.


Figueirense


O empate já não é um bom resultado, pois os adversários, em especial o Grêmio, venceram. Será um  jogo muito difícil, mas vamos com tudo para sair de lá com uma vitória. É de fundamental importância.


Projeção


Não faço projeção. Penso agora no jogo de número 700, contra o Figueirense, e conseguir uma vitória. Esse jogo passa a ser o mais importante pra mim.


Objetivos


Minha meta é ser campeão brasileiro e por isso a única coisa que me preocupa e tira a minha atenção hoje é o Figueirense. Gols e números pessoais não podem desviar nosso objetivo.


Crescimento


Cresci como ser humano e profissional. As dificuldades são importantes para você evoluir e conquistar coisas boas. Os meus 16 anos de São Paulo foram assim, de crescimento e aprendizado.


Elenco


A mescla entre jovens e experientes jogadores é o ideal. No momento de euforia, os mais velhos contêm os mais novos e em outros momentos, os mais jovens trazem força aos mais velhos. Hoje, o São Paulo tem um elenco equilibrado neste ponto e por isso é forte.


 

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