Calendário 27/01/2008 - 00:00

A diretoria do São Paulo não deixará impune a desastrosa atuação de Sálvio Spínola Fagundes Filho no clássico deste domingo. Existe até a possibilidade do time entrar com uma representação para impedir que o juiz volte a apitar jogos da equipe. O superintendente Marco Aurélio Cunha era um dos mais indignados. “O que aconteceu aqui é revoltante. Ele não teve critério na distribuição dos cartões, não deu um pênalti absurdo e anulou um gol inexplicavelmente”, reclamou. “Ele gosta de bancar o mocinho, cumprimentar os jogadores. Árbitro tem que vir, apitar direito, peitar jogador e não querer bancar o mocinho”, disse.

              


 O goleiro e capitão Rogério Ceni também não deixou barato. “É uma vergonha”, disse. O companheiro André Dias seguiu pela mesma linha. “Já nos prejudicaram na quarta-feira, contra o Ituano, quando eu sofri a falta. Era para estarmos encostado na liderança”, reclamou o camisa três.


 


               O técnico Muricy Ramalho também deu o seu pitaco. “Para definir rapidamente, posso dizer que ele decidiu a partida. Além do gol mal anulado, já que não foi falta, ele não deu um pênalti em cima do Dagoberto. No gol do Adriano, a bandeirinha já estava correndo para o meio-campo”, lembrou o treinador. “O clássico foi feio. A gente sabia que o jogo poderia ser decidido em um lance isolado. E foi. Só que o juiz resolveu inventar”, concluiu.

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