Recém-contratado, o atacante Andres Chavez treinou pela primeira vez com o elenco tricolor nesta terça-feira (26). O reforço, que veio emprestado pelo Boca Juniors-ARG, balançou as redes quatro vezes e mostrou que está com a pontaria calibrada para fortalecer o Tricolor na sequência da temporada. Após as atividades realizadas no Centro de Treinamento da Barra Funda, o centroavante falou sobre a recepção do grupo e revelou as suas pretensões.
“Mando saudações à torcida do São Paulo. Que eu possa responder esse carinho com gols. Cheguei muito bem, estou muito contente por jogar nesse clube grande do Brasil. É uma maravilha. Foi tudo muito rápido o acerto com o clube. Dei um passo importante que é jogar fora, estou em um clube importante, lindo, uma linda oportunidade”, afirmou o jogador, que acrescentou.
“Foi muito bom o meu primeiro contato com os atletas, porque eles me receberam bem. Tem outros jogadores estrangeiros que também me deram as boas-vindas. Falei com a comissão técnica, que me tranquilizou”, completou. No Boca Juniors, Chávez formou dupla de ataque com Jonathan Calleri nas conquistas da Copa da Argentina e Campeonato Argentino, ambos em 2015. Canhoto, o atacante tem como principais características o chute potente, a força física e a disposição.
O atleta começou a carreira no Banfield, onde foi protagonista na campanha do título nacional que rendeu o acesso a primeira divisão, e despertou o interesse de outras equipes. Pretendido pelos principais clubes de seu país, o atacante acertou com o Boca Juniors em 2014 e defendeu os xeneizes nas duas últimas temporadas.
Em 2016, disputou 22 das 32 partidas do time e foi figura constante nos jogos do clube durante a disputa da Libertadores da América deste ano – o Boca avançou até a semifinal, assim como o São Paulo, e Chávez esteve presente em nove duelos. Agora, no Tricolor, Chavez quer marcar a sua passagem pelo clube com gols para ajudar o clube na sequência do Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil.
“Quero chegar ao clube, deixar minha marca, fazer gols, que serão importantes, e depois tratar de ganhar títulos, que será importante para instituição. Esse clube está acostumado a isso, oxalá que seja assim. Agradeço por me receberem bem, mando saudações, quero retribuir com gols”, emendou o Comandante, que explicou o seu apelido. “Foi quando eu cheguei ao Boca, perguntaram como tinham de me chamar: eu fiz um gol, e fiz esse sinal (mão na testa como um comandante)”, finalizou.