“Estou me sentindo um garoto novo”. Aos 32 anos, o experiente
Paulo Assunção chegou para reforçar o meio de campo do São Paulo.
Após dez anos na Europa, o volante retorna ao Brasil com a
motivação renovada e quer recolocar o Tricolor Paulista na rota dos
títulos.
“Vestir essa camisa representa muito para mim. Estou me sentindo
um garoto novo, cheio de empolgação. É um clube muito grande, que
já ganhou tudo aqui no Brasil. É uma grande motivação para mim”,
ressaltou Paulo Assunção.
Na tarde desta quinta-feira,
o novo reforço são-paulino foi ao CT da Barra Funda
pela primeira vez e conheceu os companheiros de clube, além de Ney
Franco e toda a comissão técnica. Na sequência, ele passou por
avaliações físicas e um teste isocinético.
Na manhã desta sexta-feira, Paulo Assunção passará por exames e,
possivelmente, será apresentado após o procedimento. No primeiro
contato com o clube, o jogador não escondeu a vontade de conquistar
títulos e trabalhar com jogadores experientes e ajudar os mais
jovens do elenco.
Confira o bate-papo com o Site Oficial:
Vestir essa camisa representa muito para mim. Estou me sentindo
um moleque novo, cheio de empolgação. É um clube muito grande, que
já ganhou tudo aqui no Brasil. É uma grande motivação para mim.
É uma situação complicada, pois é um time acostumado a vencer.
Venho para ajudar a conquistar títulos. É um elenco que tem bons
jogadores, que já ganharam tudo também e têm experiência. Vamos
lutar para quebrar este jejum.
É importante ter jogadores experientes como o Rogério Ceni, Luis
Fabiano, que dão mais sabedoria ao time, ainda mais para a
garotada. Acredito que essa mescla será boa para todos nós.
Estou preparado para jogar. Estava em pré-temporada com o
Atlético de Madri. Cheguei com muita alegria e não vejo a hora de
estrear para poder estar junto com toda essa família.
Sou um volante marcador, que joga na frente dos zagueiros,
sempre com muita raça e vontade para ajudar os meus companheiros.
Vou tentar fazer meu trabalho para dar o máximo de alegria aos
torcedores.
Ele era meu companheiro de quarto no Atlético de Madri e sempre
falou muito bem do São Paulo, onde ele viveu grandes momentos.
Quando soube que eu ia ser contratado, ele me deu conselhos e disse
para eu ir, pois o São Paulo era “fera” e que me daria bem
aqui.