Nove anos da conquista do tetracampeonato brasileiro

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Calendário 19/11/2015 - 11:01
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Rubens Chiri / saopaulofc.net
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Daniel de Cerqueira / O Tempo

Em 2005, o São Paulo havia conquistado, outra vez, o topo do mundo: foi campeão mundial, sul-americano e paulista. A meta para 2006 nada mais era que repetir o feito ou superá-lo. No comando do time, nessa temporada, Muricy Ramalho, que regressou ao Tricolor após boas campanhas no Internacional.

Curiosamente, o sonho de repetir os feitos de 2005 se dissipou contra esse mesmo Internacional, na final da Copa Libertadores de 2006: o São Paulo ficou com o vice-campeonato. Com a derrota, tudo poderia ruir de repente. No jogo seguinte, no dia 20 de agosto, o Tricolor enfrentaria o Cruzeiro (então sexto colocado na classificação geral do Brasileirão), fora de casa.

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Certamente abatidos, os são-paulinos começaram mal o jogo. Logo aos oito minutos, Alex Silva (que assumiu a posição com a saída de Lugano, para o Fenerbahçe), marcou um gol contra. Ainda no primeiro tempo, aos 34 minutos, Michel ampliou o placar para os cruzeirenses. Para piorar, quatro minutos depois, o árbitro assinalou pênalti de Josué em Wagner. O São Paulo poderia deixar o Mineirão, naquele dia, goleado e abalado, mesmo mantendo-se na liderança do campeonato.

Mas foi nesse momento que a estrela de um ídolo brilhou mais forte e recolocou os tricolores no trilho. Rogério Ceni defendeu a cobrança de Wagner. A fortuna mudava de lado.

Ainda no primeiro tempo, aos 43 minutos, Souza sofreu falta a certa distância da grande área do time mineiro. O Capitão, mesmo assim, avançou e tomou a bola para a cobrança, mas não a executou como tantas outras vezes já o fizera antes: desta vez, tocou suavemente para o mesmo Souza só ajeitá-la mais ao lado, saindo um pouco da barreira. Livre para o chute, a bola aninhou-se no fundo das redes do goleiro Fábio. 2 a 1.

(Foi o gol do recorde mundial de Rogério Ceni pelo Guinness, mas essa é outra história).

Na segunda etapa, o Tricolor voltou melhor, pressionando. Deu resultado: aos 17 minutos, o centroavante Aloísio sofreu pênalti. A responsabilidade da cobrança, é claro, seria do M1TO. Ele cobrou com perfeição, com um chute forte a bola foi alta: Fábio não teria chance de pegá-la, mesmo se tivesse caído no canto certo. 2 a 2. Foi o resultado final.

O JOGO DO TÍTULO

De uma goleada adversária quase certa à um empate épico fora de casa, o São Paulo reergueu-se e manteve-se na liderança do Campeonato Brasileiro por outras 18 rodadas, sem praticamente ter sido ameaçado por outro clube. Assim, título veio antecipadamente, na 36ª, no dia 19 de novembro de 2006 e em solo sagrado: o Morumbi.

Com o gol de Fabão e empate em 1 a 1 contra o Atlético Paranaense – o mesmo adversário da final da Copa Libertadores de 2005, o São Paulo sagrou-se campeão brasileiro de 2006: o quarto da história do clube! Rogério Ceni, que perdera os dois jogos anteriores à decisão por uma contusão, recuperou-se em tempo recorde para levantar a taça!

O jogo da cerimônia oficial de entrega das faixas de campeão e do troféu oficial, na rodada seguinte, foi justa e curiosamente, contra o Cruzeiro, também no Morumbi, e o Tricolor venceu por 2 a 0, com gols dos predestinados Rogério Ceni e Fabão.

Essa conquista foi o passo inicial da jornada que culminou com o hexacampeonato nacional em 2008 e o consequente tricampeonato consecutivo – feito então inédito e não igualado até hoje.

 

SÃO PAULO Futebol Clube 1 x 1 Clube ATLÉTICO PARANAENSE
19.11.2006 – São Paulo (SP), Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)

SPFC: Rogério Ceni (capitão); Ilsinho, Fabão, Miranda e Junior; Mineiro, Josué, Souza (Thiago Ribeiro) e Danilo; Leandro (Alex Silva) e Aloísio (Lenilson). Técnico: Muricy Ramalho.

Gols: Fabão , 25’/1.

CAP: Cléber; Evanílson, Danilo (capitão), Gustavo e Michel; Erandir, Alan Bahia (Marcelo Silva), Cristian e David Ferreira; Marcos Aurélio (Válber) e Denis Marques (Paulo Rink). Técnico: Oswaldo Alvarez.

Árbitro: Alicio Pena Junior
Renda: R$ 684.733,00
Público: 68.237 pagantes

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