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Até ser descoberto, Jenilson Ângelo Souza, o Júnior, era mais um garoto que levava uma vida humilde na cidade de Santo Antônio do Jesus, na Bahia. Não tinha pretensões sérias em relação ao futuro. Apenas estudava, trabalhava e jogava futebol. Na época, não fazia planos de tornar-se atleta profissional. Tampouco imaginava que seria craque de projeção mundial. Como a família era grande (sob o mesmo teto viviam oito irmãos), ajudava no orçamento vendendo picolé na rua e carregando sacola em feiras públicas. Mas foi disputando um campeonato no interior que sua sorte começou a mudar. Ele despertou a atenção de uma pessoa que o indicou ao Vitória, agremiação da capital de seu Estado. |