Morumbi recebe 9º Torneio Gol de Letra

Morumbi recebe 9º Torneio Gol de Letra

Calendário 18/12/2012 - 11:59

Na noite desta segunda-feira (17), o Estádio do Morumbi abriu as portas para receber grandes nomes do futebol reunidos pela solidariedade. Recepcionados por Raí, ídolos como Ronaldão, Pintado, Zetti, Cafu, Edmílson, Denílson, Belletti, entre outros, além de Lucas, entraram em campo para celebrar a 9ª edição do Torneio Gol de Letra, da fundação que leva o mesmo nome.

O torneio reúne duas equipes de empresas que cooperam durante todo o ano com a fundação. Neste dia, a grande vencedora de um campeonato preliminar mais a campeão em fair play deste mesmo torneio têm a chance de atuar com a equipe dos amigos de Raí.

“Pra gente é muito importante a mobilização de instituições em prol da causa da Gol de Letra, que é educar crianças carentes. A gente espera que esse torneio continue crescendo, e achamos que tem potencial para crescer contando com a parceria do São Paulo e de outros parceiros”, disse Raí.

“Hoje são 1200 crianças e jovens, de São Paulo e Rio de Janeiro, atuando diretamente. Temos educadores em outras regiões do país para expandir, então indiretamente atingimos milhares de crianças e jovens em seis regiões e esperamos chegar a mais nove cidades com a nossa metodologia”, completou.

“Dois programas nossos estão se tornando políticas públicas: formação de monitores esportivos, que é o curso técnico do Estado de São Paulo para o Centro Paula Souza, e um outro projeto que em breve deve ser modelo em escolas”, explicou.

A Fundação Gol de Letra foi instituída em 1998 para dar outra perspectiva a crianças e jovens de comunidades socialmente vulneráveis. Cerca de 1200 crianças são atendidas com atividades de arte, cultura, comunicação, esporte, lazer, cidadania e educação para o trabalho.


Raí chama Lucas de “herdeiro” e emociona o meia

Durante a entrevista coletiva, Raí chamou Lucas de “herdeiro”, já que as trajetórias dos dois são bem parecidas: história no Morumbi e mudança para a França. E o jovem não escondeu a emoção pelo elogio.

“As nossa histórias são meio parecidas, então acho que de fato posso ser chamado de herdeiro por ele. Fico muito feliz com essa comparação,  pois é uma grande pessoa, dentro e fora do campo é um exemplo”, disse, lembrando ainda que Raí serviu de guia para ele em Paris.

“O Raí me deu dicas de casas e restaurantes, pontos turísticos, pois ele conhece muito bem a cidade. Ele me deu dicas para eu não chegar perdido”, completou.

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