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Não importa a época. Quando Copa do Mundo se aproxima, crescem as expectativas. A primeira delas gira em torno da lista do técnico. Aquele atleta adorado entre torcedores, mas que ainda é dúvida na opinião do treinador, torna-se o responsável por uma porção de pontos de interrogação na cabeça de todo mundo. O Brasil viveu esse clima em 2002. Apesar de o País dividir-se em relação ao atacante Romário, Luiz Felipe Scolari, hoje no comando de Portugal, não teve nenhuma dúvida. Deixou o principal nome do tetracampeonato, conquistado em 1994 nos Estados Unidos, fora do mundial realizado na Ásia. Para a sorte de Felipão, a seleção fez bonito, trazendo o tão comemorado pentacampeonato, o que calou os críticos de plantão.
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