Alçado ao elenco principal no começo da temporada, o jovem Júnior Tavares agarrou a chance com o técnico Rogério Ceni e com muita eficiência e personalidade se firmou na equipe. Incansável, o camisa 22 também tem demonstrado eficiência no ataque: jogador do elenco mais escalado pelo treinador em 2017, lateral-esquerdo é o líder de assistências do grupo com cinco passes para gols.
“Todos que vestem a camisa do São Paulo e jogam são cobrados, seja eu para dar assistências, quem defende para defender e atacante para atacar. Quero sempre ajudar da melhor maneira. É uma honra estar aqui, vou dar sempre o meu máximo. Sempre confiei no meu futebol, com a ajuda da família e amigos. Desde que o Rogério me ligou dizendo que teria chance na pré-temporada, tenho me esforçado ao máximo no treino e nos jogos. Meu objetivo é ser campeão e vou buscar isso”, afirmou o ala.
Em boa fase, o jogador está motivado para fortalecer o Tricolor e ajudar a equipe diante do Sport na noite desta quarta-feira (14), às 19h30, na Ilha do Retiro. “O time deles tem muita força em casa, ainda não perdeu e tem uma grande torcida, mas vamos para lá atrás da vitória. A gente quer a primeira vitória fora de casa. Vamos ver o que o Rogério vai preparar para a próxima partida. O Rogério trabalha muito, quer sempre o melhor para a equipe. Vamos estudar a equipe do Sport para sair com a vitória”, avaliou Tavares, que completou.
“O time todo ficou um pouco abalado pela campanha no Brasileiro. Estamos conversando ao máximo para pontuar fora. É trabalhar, se empenhar porque uma hora vamos conseguir o resultado. A gente sempre vem jogando bem. Contra a Ponte, a gente tomou um gol, mas controlamos bem a partida. É preciso ter mais paciência fora de casa, valorizar a posse de bola. Não será diferente contra o Sport”, acrescentou.
Com nove pontos em seis jogos, o Tricolor ocupa a nona colocação na tabela da competição nacional. Pela frente, o São Paulo terá um adversário que está no 14º lugar, com sete pontos. Esta será a 50ª vez que os clubes se enfrentarão na história do confronto. Até aqui, a vantagem é dos paulistas: 28 vitórias, 11 empates, dez derrotas, 90 gols marcados e 44 sofridos.
“Sempre que atuamos fora, jogamos para frente, para buscar o ataque. Acabamos cometendo alguns erros no jogo contra o Corinthians, mas vamos procurar corrigir. É falar mais para chegar no jogo e somar pontos. Pode se resolver tanto na conversa, como nos treinamentos. Nós perdemos para o Corinthians, perdemos para a Ponte. Não foi um que errou, somos um time”, finalizou o lateral-esquerdo são-paulino.