O São Paulo definiu na última sexta-feira (20) a permanência definitiva de Igor Vinícius, que está motivado para disputar a sua primeira Copa Libertadores e mais experiente após conviver com os ídolos Juanfran e Dani Alves em 2019.
O lateral-direito despontou na Ponte Preta em 2018, chegou ao clube no início do ano por empréstimo após indicação do setor de análise de mercado e mesmo com duas importantes referências na posição conquistou seu espaço na equipe.
O Tricolor, então, exerceu a opção de compra do jogador, que pertencia ao Ituano e assinou um contrato válido até o final de 2022.
“Vestir a camisa do São Paulo foi a realização de um sonho. Acredito que cresci bastante no clube, principalmente no segundo semestre, e agarrei a chance para defender a equipe nas próximas temporadas”, afirmou.
De acordo com o próprio camisa 2, trabalhar ao lado de Juanfran e Dani Alves trouxe maturidade ao ala, que terminou 2019 com 30 partidas pelo Tricolor.
“São dois jogadores com história no futebol, extremamente profissionais e referências. Ficamos próximos no dia a dia e tentei assimilar tudo para aproveitar esta chance. Sou fã do Dani Alves, que sempre foi uma inspiração. E o Juanfran, mesmo com a trajetória dele na Europa, tem uma simplicidade cativante”, revelou.
Com o lateral-direito como titular, o São Paulo teve 79% de aproveitamento na competição nacional: em 13 jogos, a equipe obteve dez vitórias, um empate e somente duas derrotas.
Na última rodada do Campeonato Brasileiro, o camisa 2 marcou seu primeiro gol pelo clube, na vitória por 2 a 1 sobre o CSA, no Estádio Rei Pelé, em Maceió.
“Terminei o ano bem e mais confiante. Acredito que tenho evoluído cada vez mais, e o estilo de jogo do Fernando Diniz me encoraja bastante. Ele sempre deixou claro que dá oportunidade a todos, e felizmente consegui aproveitar”, analisou.
Agora, o jogador vive a expectativa de disputar a primeira Copa Libertadores – não estava inscrito na edição de 2019. “Todo atleta quer sentir este clima, principalmente no São Paulo, e quero entrar com tudo na competição. A história do São Paulo exige isso”, concluiu.