Denilson enaltece espírito tricolor na Libertadores: “Difícil segurar o São Paulo”

Denilson enaltece espírito tricolor na Libertadores: “Difícil segurar o São Paulo”

Calendário 30/04/2015 - 14:51

Tricampeão da Copa Bridgestone Libertadores da América, em 1992,
1993 e 2005, o Tricolor conhece como poucos a maior competição do
continente. E é apostando nisso que o volante Denilson acredita que
o time são-paulino chegará firme no mata-mata. Seguindo a tabela do
torneio, os paulistas enfrentarão os mineiros no dia 6 de maio
(quarta), às 22h (de Brasília), no Morumbi. Já o confronto de
volta, agendado para o dia 13 de maio, às 19h30 (de Brasília), será
disputado em Belo Horizonte.

“O São Paulo tem um poder muito grande nessa fase. Quando chega,
é muito difícil segurar o São Paulo, mas temos de manter os pés no
chão para aos poucos melhorar”, afirmou o jogador durante a
coletiva de imprensa desta quinta-feira (30), no Centro de
Treinamento da Barra Funda. “Nós precisamos melhorar. Isso não
tenho dúvida. Até lá estaremos aptos a fazer um belo trabalho,
porque será muito difícil. O Cruzeiro é bicampeão brasileiro, o
técnico sempre monta times fortes na parte ofensiva, mas o São
Paulo tem condição de se classificar”, acrescentou.

De acordo com o camisa 15, a vitória convincente sobre o rival
Corinthians, por 2 a 0, na rodada de encerramento da fase de
grupos, devolveu a confiança ao elenco. O meio-campista enalteceu o
ambiente no dia a dia dos atletas são-paulinos após a classificação
para o mata-mata da Libertadores.

“Ano passado conquistamos tanto, e esse ano perdendo clássicos e
pecando. Isso deixava os torcedores tristes. Antes do clássico, o
Rogério conversou conosco e colocou o sentimento dele, de onde
estamos, no São Paulo, um grande clube, e se as coisas iriam seguir
daquela forma. Aquilo mexeu. Dentro do campo só torcemos para a
bola entrar, e fomos felizes”, revelou o marcador, que
completou.

“Precisamos melhorar muito ainda. Estamos com essa oportunidade
nos treinamentos, mas não posso deixar de elogiar o time e a
torcida. Eles compareceram e os atletas foram guerreiros. Foi uma
bela vitória. Tinha dia que não conseguia dormir. Poxa, sempre
perdendo clássico. Você perde o clássico e chega triste em casa.
Mas, agora, chego bastante feliz”, finalizou.

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