A camisa 9 do Tricolor tem um novo dono. Nesta quarta-feira (27), no Centro de Treinamento da Barra Funda, o atacante Andres Chavez foi apresentado, recebeu as boas-vindas do diretor executivo de futebol do clube, Gustavo Vieira de Oliveira, e conversou com a imprensa brasileira pela primeira vez. O reforço, que veio emprestado pelo Boca Juniors-ARG, não escondeu a sua motivação com o novo desafio na carreira.
“Primeiramente, estou muito contente de chegar a este clube, conhecido pela sua torcida e suas vitórias. A princípio, no Banfield joguei como ponta esquerda e também como 9. Depois tive a oportunidade de chegar ao Boca, algo muito lindo para mim. Também tive a oportunidade de jogar nas duas posições. Joguei mais como ponta esquerda, mas não tenho problemas em jogar de 9”, afirmou o jogador, de 25 anos, que completou.
“Estou muito contente. Minha chegada foi bastante rápida, de um dia para o outro. Já tinha vindo de férias. O pouco que conheço da cidade é que é muito grande, mas estou me adaptando. Os companheiros me receberam muito bem. Ter companheiros que sejam do Chile, Peru, Argentina, Uruguai ajuda bastante também, mas todos os companheiros me receberam muito bem”, acrescentou.
Durante a coletiva, o atleta também descreveu as suas características, como os chutes de longa distância. “É uma das minhas características. Quando tenho a oportunidade, tento tirar proveito disso. Minha característica é muita potência, seguir à frente, com muito sacrifício. Estou pronto para jogar, porque estava treinando e só parei três dias até começar aqui. Comentei que estou bem e já estou treinando com gana. Quem vai decidir se vou jogar é o técnico”, avaliou Chavez, que deixou boa impressão na sua chegada.
Na última terça (26), no primeiro treino com o grupo, o atacante balançou as redes quatro vezes e mostrou que está com a pontaria calibrada para fortalecer o Tricolor na sequência da temporada. Um dos gols do camisa 9, aliás, foi uma verdadeira pintura: de bicicleta. “Fiz um lindo gol no primeiro treinamento. Me dá confiança para treinar sempre o máximo. Sei que Calleri passou muito bem por aqui, ele falou que era um clube muito lindo, muito grande, com uma linda torcida. Não sei se posso comparar, somos distintos na forma de jogar. Tomara que eu tenha a mesma passagem que ele teve”, finalizou.