Campeões da Supercopa destacam trabalho em equipe e mais uma Libertadores

Campeões da Supercopa destacam trabalho em equipe e mais uma Libertadores

Calendário 28/11/2018 - 09:48

Os campeões da Supercopa do Brasil Sub-20 comemoraram muito o título, o 65º da base na era Cotia e o oitavo das categorias jovens do clube no ano. O troféu, conquistado após vitória nos pênaltis sobre o Palmeiras, na casa do rival, deu ao Tricolor a vaga na Libertadores da América de 2019 – será a terceira vez que os são-paulinos disputam a competição continental. 

Personagens da conquista falaram sobre a alegria de levar mais uma taça para o CFA Laudo Natel. “É uma sensação única. Fui campeão muitas vezes pelo São Paulo, mas é a primeira como capitão, a primeira vez . Tenho que exaltar o trabalho dos meus companheiros. Sem a luta, sem o trabalho em equipe, eu não viveria esse momento. Tenho que agradecer a eles”, afirmou o zagueiro Walce, responsável por levantar a taça no Allianz Parque. 

O atacante Fabinho marcou três dos cinco gols tricolores na Supercopa: dois no primeiro jogo, disputado no Morumbi (vitória por 4×3) e o único gol são-paulino no confronto de volta (1×2 no tempo normal). O goleador são-paulino falou sobre a alegria pelos gols e, principalmente, por ajudar a colocar o Tricolor no pódio.

“Estou muito feliz pelos gols e, mais ainda, por ajudar a minha equipe a sair com o título e com a classificação para a Libertadores. O resultado foi importante, pois vínhamos de uma eliminação no Paulista, e fazer três gols na final para ajudar o São Paulo a voltar a vencer é muito gratificante”, disse.

Herói da disputa de pênaltis, o goleiro Júnior parou uma cobrança do Palmeiras, lance imprescindível para que o Tricolor saísse com o título. O camisa 1 falou sobre o momento especial que viveu na noite da última terça-feira e da alegria de ser decisivo na conquista.

“É muito emocionante, o jogo foi tão complicado, que deixou o sabor da conquista ainda mais especial. Estou muito feliz por pegar um pênalti e sairmos vitoriosos. Tem que manter a tranquilidade, esperar o máximo o batedor e reagir. É um pouco estranho também, porque você defende o pênalti e ninguém comemora, só você e o próprio time. Foi sensacional”

Compartilhe esse conteúdo

Deixe seu comentário