“A história será contada por aqueles que vivenciaram. Ela se escreve, se lê”

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Calendário 12/12/2015 - 17:54
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Rubens Chiri/saopaulofc.net
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Goleiro artilheiro, capitão, vencedor, ídolo e, acima de tudo, são-paulino. Estas são algumas – e simbólicas – definições do M1TO. Representante da torcida dentro do campo durante 25 anos, Rogério Ceni encerrou a sua participação nos gramados na noite da última sexta-feira (11), no Morumbi, mas está eternizado no clube. Dono de recordes, feitos e dono da braçadeira em memoráveis conquistas, o camisa 01 fez história e marcou uma geração de tricolores. Por isso, ao reunir os campeões mundiais de 1992, 1993 e 2005, o goleiro pôde desfrutar de toda a sua dedicação pelo São Paulo neste período.

“Eu desfrutei muito bem todo esse jogo. Foi especial desde o começo, porque era o último. Foi uma festa. Fiquei feliz por jogar na linha com a camisa do São Paulo, o torcedor também. Falei até que mudei o ritmo do jogo, enquanto estava descansado”, brincou o maior goleiro artilheiro do futebol mundial, com 131 gols, que a partir de janeiro de 2016 não estará mais no elenco, mas seguirá reforçando a torcida pelo Tricolor nas arquibancadas.

“Ninguém é insubstituível. Na vida você supera a morte de um familiar. Claro que para os mais apaixonados, é um momento alegre por estar aqui, triste pelo fim. É o ciclo da vida. Novas lideranças surgirão. Se o passado não morre, o futuro não nasce. Era como tinha sido desenhado. Não dava mais para continuar. Meu corpo está cansado”, afirmou Rogério, que completou.

“É assim que surgem novas lideranças. Lembro do Raí, a vida seguiu quando ele saiu. Daqui 20 poucos anos, novas pessoas não vão ter visto eu jogar no São Paulo, e eu ficarei na história. O amor pelo clube vai ser levado para sempre. A única diferença é que não vou poder estar em campo para sentir a emoção do jogo. A história será contada por aqueles que vivenciaram. Ela se escreve, se lê”, acrescentou.

Presente em 18 títulos oficiais, como a Libertadores de 2005 e o tricampeonato Brasileiro, em 2006, 2007 e 2008, o M1TO representa uma fase vitoriosa do São Paulo. Nos 1237 jogos pelo Tricolor, a vontade de defender a equipe e representar o torcedor nas arquibancadas foram os grandes combustíveis do capitão, que marcou época e ganhou fãs pelos quatro cantos do planeta.

“Eu nunca tracei como objetivo ser um atleta profissional. Gostava muito do esporte, e vim aqui garoto, não tinha condições de projetar um futuro. Se eu fizesse uma negociação com qualquer pessoa, ou Deus, que eu chegaria aos 30 jogando nesse clube, eu teria assinado. Com o passar dos anos, eu fui almejando cada vez mais ajudar o São Paulo”, finalizou.

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