Calendário 26/04/2009 - 00:00

Foto: Site Oficial / www.saopaulofc.net



 


Neste domingo, jogadores de uma posição realmente diferenciada ganham os parabéns e o reconhecimento de todos. É que 26 de abril é o dia do goleiro, setor que pelo menos para os são-paulinos está muito bem representado.


 


Rogério Ceni dispensa qualquer tipo de comentário com tudo o que já fez em sues 18 anos de São Paulo. Dessa vez, o camisa 1 terá que receber os “parabéns” fora de campo, já que se recupera de uma lesão no tornozelo esquerdo. Mas além do capitão, há mais quatro arqueiros aptos a defender a meta do clube.


 


Bosco (de 35 anos) lidera os jovens Denis (22), Fabiano (21) e Leonardo (18), todos treinados por um ex-goleiro, Haroldo Lamounier, profissional por 19 anos e que sabe muito bem tudo o que um jogador precisa para ser um bom goleiro.


 


“O goleiro tem que ser um atleta bem diferenciado, porque dentro do campo ele é importante com relação a toda a observação do jogo e participação do time. Tem que ter uma personalidade forte, qualidade técnica, biotipo pra goleiro e segurança pra transmitir para a equipe. Se trata de um atleta completo em relação às capacidades”, afirmou.


 


As diferenças entre esse jogador e os outros estão mais do que descritas em toda a história do futebol. Dizem que eles são solitários, e que nem a grama nasce no local on de pisam. Mas, afinal, o que é ser goleiro?


 


“Ser goleiro é um dom. Pra mim, é tudo, além da minha profissão é o que amo fazer. É meu passado, meu presente e meu futuro, sou muito feliz nessa vida como goleiro”, afirmou Deni, goleiro há dez anos.


 


“Ser goleiro é um privilégio. Muita gente acha que é ruim, mas depois que você sente a emoção de ser arqueiro não consegue mais mudar. Não trocaria a minha posição por qualquer outra”, completou Fabiano, que joga no gol há sete anos.


 


“É trabalhar duro, porém ter uma recompensa pessoal e do grupo sempre que faz um bom trabalho, porque é uma posição diferenciada. Hoje, é a paixão da minha vida”, afirmou Leonardo, há dez anos defendendo o gol.


 


“Ter sido goleiro todos esses anos foi uma oportunidade que Deus me deu de ter uma profissão que eu amo, que me dá prazer e alegria. Eu encaro meu trabalho com muita satisfação, acredito que é o meu dom. Sei que é uma responsabilidade, porque nas nossas mãos estão muitas coisas. Mas ser goleiro é um presente de Deus”, completou Bosco.


 



 

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