Rogério Ceni: o maior goleiro-artilheiro do mundo

Calendário 5/09/2011 - 00:21
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Rubens Chiri
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Além das grandes defesas que o tornaram um dos melhores goleiros do futebol brasileiro e mundial nos últimos anos, Rogério Ceni mostrou seu diferencial também com os pés. Desenvolveu uma frieza e técnica que poucos atacantes têm. Fórmula que resultou em 103 gols na carreira, sendo o maior goleiro-artilheiro da história do futebol.

Mas o começo não foi fácil. Foi preciso bastante treinamento. Na metade dos anos 90, o Tricolor não tinha um cobrador que se destacasse. Foi aí que Rogério Ceni viu a brecha para desenvolver o seu dom. Mas até a primeira tentativa em um jogo, ele treinou 15 mil cobranças.

Rogério Ceni: o goleiro de uma nação

A prática levou a perfeição, como o próprio ditado popular diz. Desde o primeiro gol, marcado de falta em 1997, Rogério não parou mais. Hoje, chama atenção até mesmo de grandes artilheiros com quem jogou no São Paulo. Um deles é o atacante Luis Fabiano.

E o atual camisa 9 do Morumbi sabe do que está falando. Afinal, são 118 gols em 160 partidas pelo clube. Finalizador como poucos, Fabuloso enaltece o faro de artilheiro de Rogério Ceni e acredita que ele ainda aumentará, e muito, a lista de gols.

“Além de toda sua qualidade, o Rogério se torna ainda melhor porque treina e se dedica demais em tudo que faz. Não é a toa que é o maior goleiro artilheiro do mundo”, elogiou Fabuloso.

Em 2006, Rogério Ceni entrou de vez para a galeria de grandes cobradores de faltas e pênaltis. No empate com o Cruzeiro em 2 a 2, no Mineirão, pelo Brasileiro, o goleiro fez os dois gols, passou o paraguaio Chilavert e se tornou o maior goleiro-artilheiro do mundo.

Ao longo dos 21 anos no São Paulo, ninguém mais atuou com Rogério do que o atacante França. O atacante, que fez 182 gols pelo Tricolor em 327 jogos, sabe como poucos das qualidades do ex-companheiro.

“No treino de dois toques já dava para ver que era um goleiro diferenciado. Além de ter um talento nato para bater na bola, o Rogério sempre treinou bastante para chegar nesta marca. Pois muitas vezes você tem talento, mas não treina. Mas ele sempre mostrou uma dedicação muito grande para isso”, disse França.

Se hoje Rogério Ceni tem 103 gols na carreira, o próprio goleiro já admitiu que deve muito ao atacante Aloísio. O ex-camisa 14, que atuou no São Paulo de 2005 a 2008, sofreu diversas faltas e pênaltis, convertidos com extrema categoria pelo “patrão”.

“Foi uma honra poder ajudá-lo. Cavei faltas e pênaltis para o patrão bater (risos). É maravilhoso. Quando vejo o jogo do São Paulo, pois sempre fui são-paulino de coração, me dá saudade de estar em campo ali trombando com os zagueiros para ele bater as faltas. É um goleiro-artilheiro que jamais será ultrapassado”, decretou Aloísio.

O dia 27 de março de 2011 ficará marcado. Afinal, foi neste dia histórico que o goleiro marcou o centésimo gol na carreira. De falta, ele não deu chances ao Corinthians, que também ficará na história. Um grande artilheiro. Daqueles que o torcedor são-paulino pode se gabar e dizer: “Só nós temos Rogério Ceni”.

Ao completar mil jogos com a camisa do São Paulo, o goleiro mostra que nenhum recorde é o suficiente para alguém que nasceu para ser o M1TO de uma nação.

Elogios de quem sabe:

França
“Todas estas marcas que o Rogério está alcançando é algo próprio dele. Não consigo ver isso em outro atleta no Brasil. Ele é muito dedicado, focado no que quer. Ele vai atrás dos objetivos. Já vi ele jogando machucado, sempre querendo ajudar o São Paulo”.

Luis Fabiano
“Essa é uma marca muito importante e que tem que ser comemorada por todos nós. Poucos são os atletas que alcançam 1000 jogos na carreira, quanto mais em um só clube. Ele merece todas as homenagens”.

Aloísio
“Ele merece, principalmente, por tudo que ele já fez pelo clube, torcedor, diretoria, para todo mundo. É uma honra muito grande ter feito parte disso tudo. Eu fico muito feliz e tenho certeza de que o Rogério ainda vai dar muitas alegrias para todos nós”.

Rogério Ceni, o goleiro-artilheiro:
Gols de falta: 56
Gols de pênalti: 47

Maiores vítimas:
Palmeiras: 7 gols
Cruzeiro: 6 gols
Vasco da Gama: 5 gols

Gols por competição:
*com o maior número de gols
Campeonato Brasileiro: 49 gols
Campeonato Paulista: 32 gols
Libertadores: 11 gols

Melhores temporadas:
2005: 21 gols
2006: 16 gols
2007: 10 gols

Primeiro gol:
União São João 0 x 2 São Paulo – Campeonato Paulista de 1997 – De falta

Último gol (por enquanto):
São Paulo 1 x 2 Fluminense – Campeonato Brasileiro de 2011 – De pênalti

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