Telê Santana é homenageado com jogo beneficente

Telê Santana é homenageado com jogo beneficente

Calendário 10/12/2011 - 21:16
Divulgação
Rodrigo Coca / saopaulofc.net
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Na tarde deste sábado (10), o mestre Telê Santana recebeu uma justíssima homenagem em São Paulo. Foi organizado o Jogo dos Campeões, no estádio Ícaro de Castro Melo (Ibirapuera), que também funcionou em prol do Fundo de Solidariedade do Estado de São Paulo, presidido pela primeira-dama do estado, Lu Alckmin.

O jogo contou com diversos ex-atletas, muitos comandados por Telê no São Paulo, como Ricardo Rocha, Rogério Pinheiro, Macedo, Catê, Valber, Müller, Cafu, Zetti e Oscar (que foi dirigido por Telê na Seleção Brasileira) e contemporâneos do mestre, como Valdir Joaquim de Morais e Jair Santana.

“É uma homenagem justa e ao mesmo tempo emocionante. Quanto mais esportistas que conviveram com ele estiverem presentes, mais engrandece esse evento. Que isso seja apenas o primeiro de uma série de eventos em homenagem ao Telê. Temos aqui dois jogadores que aturam com ele, Jair Santana e Valdir Joaquim de Morais (contra), são peças raras. Estou maluco de tão alegre”, disse o filho Renê.

“O Telê foi um grande amigo, como um irmão. Uma das melhores pessoas que conheci no futebol. Acho que nenhum treinador fazia o que ele fazia em relação a valores, moral e ética, por isso ele é tão reconhecido por quem conviveu com ele”, afirmou Valdir Joaquim de Moraes.

O jogo preliminar começou por volta das 14h30. Na partida, entraram em campo artistas e alguns torcedores que foram sorteados para atuar. Já às 17h foi a vez de atletas e ex-atletas pisarem no gramado do estádio. O meio-campista Lucas marcou presença no evento.

“O que fica de hoje é a homenagem a esse homem que fez tanto pro futebol. Pra falar do Telê poderia ficar o dia inteiro e relembrar coisas boas. Uma história boa do Telê foi quando o Macedo ficou sete horas fazendo rastafári. Quando ele chegou, Telê só olhou e mandou tirar”, disse Cafu, em meio a risos.

“Telê era um paizão, queria sempre o bem. Queria orientar essa garotada, fazê-los se integrarem com a sociedade de uma forma boa, sem aquela imagem negativa de jogador de futebol. Valeu a pena, hoje você vê todo mundo bem, com família, e essas são histórias que vamos levar pro resto da vida com o Telê”, completou o jogador, que atuou com Telê no Tricolor entre 1990 e 1994.

Valber foi dirigido por Telê entre 1992 e 1995. Assim como todos os ex-comandados, o ex-atleta lembra das broncas do mestre, mas destaca os valores que o técnico passava para os jogadores.

“Fico feliz por fazer parte dessa homenagem a um grande ídolo, grande mestre que foi o Telê. Aprendi muita coisa com ele, ganhei vários títulos e também tomei várias broncas. A gente guarda muita coisa na memória, principalmente coisas boas e conquistas. Grandes incentivos, coisa que não tive com outros treinadores. Telê serve de exemplo como incentivador, pensando no futuro, no respeito às pessoas”, finalizou.

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