Muricy: “Só amor ao clube não adianta. Temos que trabalhar”

Calendário 10/09/2013 - 15:07
Divulgação
Rubens Chiri / saopaulofc.net
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O técnico Muricy Ramalho foi apresentado no Tricolor. Na manhã dessa terça-feira (10), após rever os velhos amigos que deixou no clube, o comandante pôde conhecer as modernizações do Centro de Treinamento da Barra Funda e recebeu as boas vindas do vice-presidente de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, durante a coletiva de imprensa com dezenas de jornalistas.

“Com muita satisfação nós fazemos a reapresentação do Muricy. O bom filho à casa torna. E isso é uma grande satisfação para todos nós, para a torcida e para a coletividade. Autuori ficou pouco tempo conosco, mas teve uma passagem marcante. Aliás, quero enaltecer o trabalho dele, porque enfrentou grandes dificuldades, mas o saldo do trabalho foi muito positivo. O futebol, que é paixão, vive circunstância inédita, uma situação desconfortável na tabela. Por isso, a diretoria sempre acompanhou com muita seriedade isso e confiamos no trabalho do Muricy. Estamos confiantes em poder sair dessa situação com o Muricy”, afirmou o dirigente são-paulino.

E logo na primeira entrevista pelo Tricolor, Muricy não escondeu o seu carinho pelo clube. Tricampeão brasileiro pelo São Paulo, em 2006, 2007 e 2008, o comandante prometeu trabalhar duro para tirar a equipe das últimas colocações da tabela. “Claro que a gente gosta do clube, mas só amor não adianta. Temos que trabalhar e ter resultado. Vamos encontrar o melhor para o time e escalar. Sinto algo a mais, não é só profissional. Aquela vez (primeira passagem) demorei um minuto pra assinar (o contrato) e, agora, uns 30 segundos. Não briguei por salário e por nada. O sentimento pelo clube é importante nessas horas”, revelou o técnico, que está ciente do desafio que terá pela frente.

“O São Paulo não tem experiência nisso (crise). A verdade é essa. Então, preciso menos discurso e muito trabalho. Precisamos de resultado. Buscar o resultado. Como? É a maneira de trabalhar, não existe ninguém mais importante que o clube. Tem de passar esse discurso aos jogadores, porque todos terão que abrir mão de alguma coisa. Temos de tirar o clube dessa situação de qualquer maneira”, completou o treinador, que detém 197 vitórias, 101 empates e 66 derrotas (629 gols marcados e 353 sofridos) no comando do time.

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