Na reta final de sua recuperação após sofrer uma lesão articular no joelho esquerdo, o zagueiro Lugano escolheu o REFFIS para ficar 100% à disposição de sua nova equipe antes de seguir para o mundo árabe. Um dos grandes ídolos da torcida, o defensor revelou os motivos para escolher o Departamento Médico do São Paulo.
“Estou na fase final da recuperação e de avaliações. Venho fazendo atividades de equilíbrio e fortalecimento musculares. Por isso, o trabalho no REFFIS é fundamental, pois quero começar a temporada 100%”, afirmou o uruguaio, cujo futuro está no mundo árabe. “Assim que terminar esse trabalho, viajo para começar essa nova etapa”, adianta o zagueiro, que deve permanecer no REFFIS por uma semana.
“Escolhi o REFFIS porque tenho um contato permanente com todos do Departamento Médico. Já me conhecem muito bem, e a estrutura é reconhecida mundialmente. Além de ter a oportunidade para me recuperar 100%, é sempre um prazer poder voltar aqui”, revelou o marcador, que também já realiza atividades físicas no campo.
No Tricolor, Lugano atuou de 2003 a 2006. Foram 176 partidas, 11 gols marcados, muita vontade e espírito de luta em campo. Assim, logo conquistou a torcida são-paulina e participou de grandes vitórias do São Paulo. Em 2005, foi campeão Paulista, da Libertadores da América e do Mundial de Clubes da FIFA. No ano seguinte, atuou durante boa parte na campanha do título Brasileiro.
“Cada vez que venho aqui encontro alguma coisa nova. O REFFIS está sempre atualizado e moderno. Por isso, confio em vir aqui para fazer todos os testes e começar a temporada da melhor maneira possível. Além da qualidade humana, que a gente não compra e nem vende, é tudo muito moderno”, avaliou o uruguaio, que pôde reencontrar grandes amigos.
“É sempre uma motivação e um impulso extra. Ficar fora por lesão é sempre um período difícil, mas já estou bem melhor. Foi importante contar com os fisioterapeutas do REFFIS”, completou.
Após deixar o São Paulo, Lugano passou por Fenerbahçe-TUR, Paris Saint Germain-FRA, Málaga-ESP e West Bromwich-ING. Ele se lesionou durante a preparação da Celeste para a disputa da Copa do Mundo de 2014.
De acordo com o atleta, não poder atuar em todos os jogos da competição foi um dos momentos mais delicados de sua carreira. “Na Copa, passei pelos maiores momentos de contrastes emocionais da minha vida. Uma semana antes de começar a competição, senti algumas dores e não cheguei bem ao jogo contra a Costa Rica. Apesar da angústia, sou líder há muito tempo e não poderia mostrar fraqueza. Então, pelo grupo, mostrei uma figura de líder”, finalizou.