Ao todo, 48 cobradores de pênaltis já pararam no M1TO

Calendário 2/11/2014 - 12:17

O diferencial do goleiro Rogério Ceni, além de sua liderança
dentro e fora das quatro linhas, foi marcar gols em cobranças de
bolas paradas – faltas e pênaltis. No entanto, com a mesma
eficiência para balançar as redes, o camisa 01 foi decisivo embaixo
das traves. Ao todo, o M1TO defendeu 48 cobranças de pênaltis pelo
Tricolor e ajudou a equipe são-paulina.

E o cartão de visitas foi logo em sua estreia profissional pelo
clube, no dia 26 de junho de 1993, quando defendeu a cobrança de
Dertycia na goleada dos brasileiros por 4 a 1, no Troféu Santiago
de Compostela, sobre o Tenerife-ESP. Ainda naquele torneio, o
arqueiro foi importante mais uma vez ao defender mais uma
penalidade, diante do River Plate-ARG (2 x 2), cobrada por
Corti.

Entre os grandes nomes do futebol mundial, Romário e Ronaldinho
Gaúcho já esbarravam nas defesas do M1TO, ambas em 2000. Já entre
as mais notáveis, algumas merecem destaque. Em 2004, o goleiro
impressionou a torcida e garantiu a suada e emocionante
classificação para as quartas de final da Libertadores da
América.

No dia 12 de maio, após triunfo dos brasileiros por 2 a 1 sobre
o Rosário Central-ARG,  a decisão foi para os pênaltis. Além
da boa atuação durante o jogo, Rogério defendeu duas cobranças e
ainda marcou o seu. Certamente, um duelo que está marcado na
memória do torcedor!

Um ano antes, o camisa 01 já havia impressionado. Na vitória
sobre o Fluminense por 3 a 1, o capitão são-paulino brilhou pelo
Campeonato Brasileiro: o goleiro defendeu a primeira cobrança de
Sorato, mas o árbitro mandou voltar. No entanto, como um verdadeiro
paredão, o atleta tricolor defendeu de novo e garantiu a festa de
sua torcida.

Curiosamente, a última intervenção de Rogério foi justamente
contra um atual atleta do elenco. Em 2011, na vitória por 2 a 0
sobre o Ceará pelo Campeonato Brasileiro, o M1TO defendeu a
penalidade máxima cobrada pelo atacante Osvaldo. Já o centroavante
Washington, que foi companheiro do goleiro nas temporadas de 2009 e
2010, parou duas vazes nas mão do capitão: em  2001, pela
Ponta Preta, e em 2010, pelo Fluminense. 

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