O dia 7 de setembro é realmente muito especial. Além de feriado nacional em memória da independência do Brasil (1822), foi exatamente em um dia como este, no ano de 1990, que o M1TO Rogério Ceni chegou ao São Paulo Futebol Clube – bendito seja quem estava de plantão na ocasião.
Dias antes, Rogério se perdeu na capital, em meio ao trânsito e a confusão do dia a dia da metrópole, então totalmente desconhecida do garoto que veio de Sinop testar a sorte dele em um grande clube. Sorte. Realmente não poderia ter sido antes, ou depois. Era para ser mesmo naquele sete de setembro.
Um sete de setembro como o de 2011, quando o Capitão e Goleiro são-paulino alcançou a marca de 1.000 jogos defendendo a camisa do Tricolor do Morumbi. De quebra, ajudando o time são-paulino a vencer o Atlético Mineiro por 2 a 1.
São feitos e fatos que parecem trama do destino, às vezes, contando até mesmo com auspícios celestes. Em 2014, A NASA (Agência Espacial Norte-Americana) identificou um asteroide nas proximidades da Terra. O ponto culminante do objeto se deu no dia 7 de setembro, minutos antes da partida em que o Tricolor venceu o Sport por 2 a 0 pelo Campeonato Brasileiro.
O corpo celeste foi batizado de 2014 RC. Uma feliz coincidência. Um símbolo.
Hoje, completos 26 anos daquele fatídico dia, lembramos não somente o ponto de partida, mas todo o caminho percorrido por aquele que revolucionou a posição que defendia, jogando com maestria debaixo das traves, mas também se desprendendo das amarradas da pequena área: marcando gols como nenhum outro goleiro antes dele, liderando equipes que lhe tinham total e irrestrita confiança e respeito, e, principalmente, erguendo troféus conquistas após conquistas.
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São 26 anos dessa história: Rogério Ceni e São Paulo Futebol Clube!