O duelo contra o Atlético Paranaense, pelo Campeonato Brasileiro de 2016, terá um sabor especial para quatro jogadores do São Paulo. Os zagueiros Lugano, Rodrigo Caio, Maicon e Lyanco têm boas recordações contra o rival deste domingo (18).
Lugano é o que tem a maior história contra os paranaenses. Foi em uma decisão com o clube do Paraná que o camisa 5 conquistou o título da Copa Libertadores da América de 2005, com um empate por 1 a 1, no Estádio Beira-Rio, e uma goleada por 4 a 0, no Morumbi. Na época, o uruguaio era comandado por Paulo Autuori, atual treinador do adversário deste final de semana.
O rival é, também, a maior vítima do zagueiro com a camisa tricolor. Dos 13 gols marcados pelo clube, três foram sobre o rival deste final de semana: um pelo Brasileiro de 2003, na derrota por 4 a 3 na Arena da Baixada e outros dois na vitória por 3 a 1, pelo campeonato nacional de 2005, no Morumbi, na despedida do clube rumo ao Japão, para a disputa e consequentemente conquista do tri mundial.
Já Rodrigo Caio e Maicon têm uma particularidade em comum. Ambos fizeram gol pelo São Paulo logo no primeiro duelo contra o Atlético-PR. O camisa 3 marcou no dia 14 de agosto de 2013, no empate por 1 a 1, no Morumbi, enquanto Maicon fez no primeiro turno do Brasileiro deste ano, no revés por 2 a 1, no Morumbi.
Lyanco ainda não balançou as redes do adversário, mas também tem no clube paranaense um rival especial. No dia 1º de setembro de 2015, o zagueiro teve sua primeira chance no time principal ao entrar durante a derrota por 2 a 1, pelo Brasileiro, na Arena da Baixada. Na ocasião, o camisa 19 entrou no lugar de Bruno e debutou no time que foi comandado por Milton Cruz.
“Sabemos da dificuldade, mas precisamos entrar ainda mais focados. Sabendo que fora de casa não pode ficar atrás, precisa jogar como São Paulo para buscar os resultados. Precisamos somar fora de casa, que é uma dificuldade. Podemos almejar isso. Tem de pensar a cada jogo. Primeiro precisa pensar domingo, nunca conseguimos vencer lá. Conseguir uma vitória e depois sim pensar em G-4”, avaliou Rodrigo Caio.