Enciclopédia: Todos os Treinadores

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Calendário 19/12/2017 - 08:24

Telê Santana. É o nome que todos logo relacionam a qualquer lista dos melhores técnicos da história do São Paulo. Também pudera, não há como dissociar o nome do grande técnico das maiores vitórias e conquistas do clube. Foram 10 títulos oficiais e outros 11 torneios amistosos vencidos por Telê no Tricolor. 

Com 410 jogos no comando do São Paulo, Telê tem uma média de conquista de um título oficial a cada 40 jogos, praticamente. Se considerarmos então as competições amistosas (até por que nesses 410 jogos são consideradas partidas desse tipo), a média se torna absolutamente espantosa: um título a cada 20 jogos!

Nenhum outro técnico possui tantos títulos oficiais pelo Tricolor, confira o ranking:

 

TÍTULOS OFICIAIS

C T Treinador Torneios Ano C T Treinador Torneios Ano
10 Telê Santana Brasileiro 1991   2 Paulo Autuori Mundial 2005
      Paulista 1991       Libertadores 2005
      Mundial 1992   2 Vicente Feola Paulista 1948
      Libertadores 1992       Paulista 1949
      Paulista 1992 1 Béla Guttmann Paulista 1957
      Mundial 1993   1 Emerson Leão Paulista 2005
      Libertadores 1993   1 Formiga Paulista 1981
      Supercopa 1993   1 Jim Lopes Paulista 1953
      Recopa 1993   1 José Poy Paulista 1975
      Recopa 1994   1 Levir Culpi Paulista 2000
5 Muricy Ramalho Conmebol 1994   1 Nelsinho Batista Paulista 1998
      M. Conmebol 1996   1 Ney Franco Sul-Americana 2012
      Brasileiro 2006   1 Osvaldo Brandão Paulista 1971
      Brasileiro 2007   1 Oswaldo Alvarez Rio São-Paulo 2001
      Brasileiro 2008   1 Osw. de Oliveira Super Paulistão 2002
3 Joreca Paulista 1943   1 Pepe Brasileiro 1986
      Paulista 1945   1 Rubens Minelli Brasileiro 1977
      Paulista 1946   1 Rubens Sales Paulista 1931
2 Carlos A. Silva Paulista 1980   1 Zezé Moreira Paulista 1970
      Paulista 1989
2 Cilinho Paulista 1985
      Paulista 1987

Além desses, Telê Santana também possui no currículo a Taça Prefeitura Municipal de Rio Claro (1973), o Troféu Cidade de Barcelona (1991 e 1992), o Torneio Tereza Herrera e o Ramón de Carranza (1992); a Taça Cidade de Los Angeles, Cidade de Santiago e o Troféu Jalisco (todos de 1993), além do Troféu San Lorenzo de Almagro (1994) e a Copa dos Campeões Mundiais e o Troféu Achilie e Cesare Bortolotti (ambos de 1995).

Muricy Ramalho, o segundo colocado na lista, possui além dos cinco títulos oficiais, outro cinco títulos de torneios amistosos: Aniversário de Ribeirão Preto (1995), Torneio Rei Dadá (1995), Copa dos Campeões Mundiais (1996), Troféu Cerveja Cristal (1996) e Taça Clubes Irmãos (1997). A média de títulos por partida de Muricy é de uma conquista a cada 95 jogos (ou 47, considerando os torneios não-oficiais). 

Porém, outros grandes treinadores passaram pelo São Paulo e deixaram, se não um título importante, uma marca ou curiosidade significativa. Acompanhe, nos rankings abaixo, os dados completos. Vale dizer que em 2017 as pesquisas do Arquivo Histórico sobre partidas no final dos anos 30 e início dos 40 mudaram a quantidade de jogos de vários técnicos (Feola é o maior exemplo), corrigindo os números. 

Como ainda existem jogos com pouca ou nenhuma documentação confiável referente, isso ainda pode voltar a ocorrer no futuro com novas descobertas. 

 

JOGOS EM GERAL

Os técnicos que mais jogos comandaram o São Paulo

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Vicente Feola 555 310 111 134 1309 762 62,52 2,36 1,37
Muricy Ramalho 474 255 124 95 803 463 62,52 1,69 0,98
José Poy 422 213 129 80 662 361 60,66 1,57 0,86
Telê Santana 410 198 121 91 610 388 58,13 1,49 0,95
Cilinho 249 111 87 51 375 232 56,22 1,51 0,93
Joreca 172 115 31 26 521 245 72,87 3,03 1,42
Rubens Minelli 166 79 47 40 245 142 57,03 1,48 0,86
Carlos Alberto Silva 154 67 58 29 203 124 56,06 1,32 0,81
Osvaldo Brandão 142 84 29 29 262 157 65,96 1,85 1,11
10º PC Carpegiani 114 70 13 31 230 137 65,20 2,02 1,20

Completam a lista de técnicos com mais de 100 jogos no comando do Tricolor: Jim Lopes, com 111 e Nelsinho Baptista, com 108. 

Vicente Feola, técnico que mais vezes dirigiu o time até hoje, começou a carreira no Tricolor em 1937, vindo do CA Estudantes de São Paulo. Foi campeão paulista de 1948 e 1949. Se tornou dirigente do clube posteriormente, mas volta e meia reassumia o cargo técnico, chegando, assim, a comandar a seleção brasileira no primeiro título mundial do Brasil, em 1958. O acréscimo no número de jogos deste treinador se deve a atribuição de partidas por ele chefiadas antes atribuídas a Tito Rodrigues e Conrado Ross.

 

Os técnicos com os melhores aproveitamentos de pontos

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Clodoaldo Caldeira 74 52 11 11 231 100 75,23 3,12 1,35
Joreca 172 115 31 26 521 245 72,87 3,03 1,42
Jim Lopes 111 70 19 22 221 103 68,77 1,99 0,93
Emerson Leão 89 53 18 18 185 95 66,29 2,08 1,07
Osvaldo Brandão 142 84 29 29 262 157 65,96 1,85 1,11
PC Carpegiani 114 70 13 31 230 137 65,20 2,02 1,20
Formiga 71 42 10 19 126 65 63,85 1,77 0,92
Vicente Feola 555 310 111 134 1309 762 62,52 2,36 1,37
Muricy Ramalho 474 255 124 95 803 463 62,52 1,69 0,98
10º Levir Culpi 78 42 18 18 161 110 61,54 2,06 1,41

*Mínimo de 63 jogos no comando do time, que é a média atual de jogos de um treinador no clube.

Clodoaldo Caldeira, o Clodô, foi um defensor do São Paulo que veio do Paulistano, quando da fundação do novo clube. Após se aposentar, assumiu o comando do time em 1933 e o dirigiu até o fim da primeira fase do clube, em 1935. Foi vice-campeão paulista de 1933 e 1934 e vice do Torneio Rio-São Paulo de 1933. 

 

Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos como mandante 

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Clodoaldo Caldeira 33 28 2 3 128 37 86,87 3,88 1,12
Emerson Leão 45 37 6 2 114 33 86,67 2,53 0,73
Jim Lopes 44 35 6 3 108 31 84,09 2,45 0,70
Béla Guttman 39 26 10 3 116 47 75,21 2,97 1,21
Vicente Feola 210 147 30 33 572 248 74,76 2,72 1,18
Mário Travaglini 31 20 9 2 51 17 74,19 1,65 0,55
Muricy Ramalho 232 152 51 29 461 190 72,84 1,99 0,82
PC Carpegiani 54 36 10 8 118 54 72,84 2,19 1,00
Osvaldo Brandão 62 42 9 11 126 58 72,58 2,03 0,94
10º Joreca 77 51 14 12 246 106 72,29 3,19 1,38

*Mínimo de 63 jogos no comando do time, no geral.

 

Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos como visitante

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Joreca 86 61 14 11 260 121 76,36 3,02 1,41
Clodoaldo Caldeira 40 24 8 8 102 62 66,67 2,55 1,55
Osvaldo Brandão 77 40 19 18 132 97 60,17 1,71 1,26
Jim Lopes 62 33 11 18 103 65 59,14 1,66 1,05
Formiga 35 19 5 11 53 36 59,05 1,51 1,03
PC Carpegiani 59 33 3 23 110 82 57,63 1,86 1,39
Mário Juliato 51 23 18 10 65 39 56,86 1,27 0,76
Vicente Feola 320 154 72 94 695 475 55,63 2,17 1,48
José Poy 226 99 76 51 328 214 55,01 1,45 0,95
10º Muricy Ramalho 235 99 70 66 326 268 52,06 1,39 1,14

*Mínimo de 63 jogos no comando do time, no geral.

Jorge Gomes de Lima, o Joreca, foi treinador do São Paulo de 1943 a 1947, sagrando-se, assim, campeão paulista de 1943 – o primeiro após a refundação -, 1945 e 1946, esse último de modo invicto. Comandou o clube na época do famoso Rolo Compressor, com Leônidas, Sastre, Luizinho e companhia. 

 

Os técnicos com os ataques mais ofensivos (melhor média de gols marcados)

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Clodoaldo Caldeira 74 52 11 11 231 100 75,23 3,12 1,35
Joreca 172 115 31 26 521 245 72,87 3,03 1,42
Vicente Feola 555 310 111 134 1309 762 62,52 2,36 1,37
Béla Guttman 97 47 28 22 218 130 58,08 2,25 1,34
Nelsinho Baptista 108 52 22 34 231 160 54,94 2,14 1,48
Emerson Leão 89 53 18 18 185 95 66,29 2,08 1,07
Levir Culpi 78 42 18 18 161 110 61,54 2,06 1,41
PC Carpegiani 114 70 13 31 230 137 65,20 2,02 1,20
Jim Lopes 111 70 19 22 221 103 68,77 1,99 0,93
10º Flávio Costa 65 23 17 25 129 108 44,10 1,98 1,66

*Mínimo de 63 jogos no comando do time.

Os times do São Paulo, naquela primeira metade dos anos 30, se caracterizavam pela excepcional média de gols marcados. Clodô, um dos técnicos do período, é um dos responsáveis pelo grande ataque do Tricolor em 1933, ao lado de Waldemar de Brito, centroavante. 

Curiosamente, Telê Santana, dentre os 28 treinadores com o mínimo de jogos considerados é o 5º com pior média de gols marcados, somente 1,49 por jogo, somente atrás de Rubens Minelli e Ricardo Gomes (1,48), Carlos Alberto Silva (1,32) e Mário Juliato (1,26).

 

Os técnicos com as melhores defesas (menor média de gols sofridos)

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Mário Juliato 77 36 25 16 97 61 57,58 1,26 0,79
Carlos Alberto Silva 154 67 58 29 203 124 56,06 1,32 0,81
Rubens Minelli 166 79 47 40 245 142 57,03 1,48 0,86
José Poy 422 213 129 80 662 361 60,66 1,57 0,86
Formiga 71 42 10 19 126 65 63,85 1,77 0,92
Ney Franco 79 40 17 22 127 73 57,81 1,61 0,92
Jim Lopes 111 70 19 22 221 103 68,77 1,99 0,93
Cilinho 249 111 87 51 375 232 56,22 1,51 0,93
Telê Santana 410 198 121 91 610 388 58,13 1,49 0,95
10º Muricy Ramalho 474 255 124 95 803 463 62,52 1,69 0,98

Mínimo de 63 jogos no comando do time.

Inicialmente auxiliar técnico, Mário Juliato comandava o time “expressinho” do Tricolor até assumir o cargo no time principal após a saída de Rubens Minelli, em 1978. Como em toda a década de 70, o time do São Paulo em suas mãos se baseava em uma forte defesa. Permaneceu no clube até o final de 1979. 

Em termos defensivos, os treinadores com piores números, dentre os 25 possíveis citados, são: Flávio Costa (1,66), Nelsinho Baptista (1,48) e Joreca (1,42). 

 

JOGOS DE COMPETIÇÃO

Os técnicos que comandaram o São Paulo em mais jogos competitivos*

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Muricy Ramalho 458 246 117 95 778 453 62,23 1,70 0,99
José Poy 369 179 117 73 558 311 59,08 1,51 0,84
Telê Santana 363 177 107 79 542 338 58,59 1,49 0,93
Vicente Feola 302 179 61 62 734 397 66,00 2,43 1,31
Cilinho 228 100 80 48 336 214 55,56 1,47 0,94
Rubens Minelli 151 72 42 37 225 132 56,95 1,49 0,87
Carlos Alberto Silva 134 58 50 26 170 104 55,72 1,27 0,78
Osvaldo Brandão 109 60 23 26 182 118 62,08 1,67 1,08
Paulo César Carpegiani 109 65 13 31 211 135 63,61 1,94 1,24
10º Nelsinho Baptista 108 52 22 34 231 160 54,94 2,14 1,48

*Jogos de competição oficial, organizados pelas federações competentes. 

Muricy Ramalho é o treinador que mais vezes esteve a frente do time em jogos de competição oficial, tendo superado Poy em 2013. A primeira disputa de competição oficial do técnico tricampeão brasileiro foi o Campeonato Paulista de 1994, quando era ainda auxiliar de Telê Santana. 

Completa o “clube dos 100” jogos: Joreca, exatamente com 100 partidas.

 

Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos em jogos competitivos

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Joreca 100 69 20 11 301 125 75,67 3,01 1,25
Jim Lopes 76 49 12 15 152 68 69,74 2,00 0,89
Emerson Leão 89 53 18 18 185 95 66,29 2,08 1,07
Vicente Feola 302 179 61 62 734 397 66,00 2,43 1,31
Paulo César Carpegiani 109 65 13 31 211 135 63,61 1,94 1,24
Formiga 64 37 10 17 111 57 63,02 1,73 0,89
Muricy Ramalho 458 246 117 95 778 453 62,23 1,70 0,99
Osvaldo Brandão 109 60 23 26 182 118 62,08 1,67 1,08
Oswaldo de Oliveira 57 31 12 14 130 81 61,40 2,28 1,42
10º Levir Culpi 76 40 18 18 153 107 60,53 2,01 1,41

*Mínimo de 55 jogos competitivos no comando.

 

Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos em jogos competitivos como mandante

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Jim Lopes 35 29 4 2 91 25 86,67 2,60 0,71
Emerson Leão 45 37 6 2 114 33 86,67 2,53 0,73
Vicente Feola 148 110 22 16 430 168 79,28 2,91 1,14
Joreca 44 32 7 5 151 54 78,03 3,43 1,23
Mário Travaglini 30 20 8 2 51 17 75,56 1,70 0,57
Béla Guttman 33 22 8 3 104 41 74,75 3,15 1,24
Muricy Ramalho 229 150 50 29 454 188 72,78 1,98 0,82
Telê Santana 184 119 40 25 337 150 71,92 1,83 0,82
Paulo César Carpegiani 52 34 10 8 109 53 71,79 2,10 1,02
10º Formiga 33 22 5 6 65 23 71,72 1,97 0,70

*Mínimo de 55 jogos competitivos no comando, no geral, neste critério.

Emerson Leão foi campeão paulista de 2005 com somente uma derrota. O desempenho do técnico no estádio se manteve regular nas outras competições que disputou (a maior parte das partidas foram do Campeonato Paulista). Suas únicas duas derrotas no estádio foram para a Ponte Preta, em 2005, quando o campeonato já estava decidido, e para o Santos, em 2012. 

 

Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos em jogos competitivos como visitante

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Joreca 48 34 10 4 136 58 77,78 2,83 1,21
Jim Lopes 37 19 6 12 52 36 56,76 1,41 0,97
Paulo César Carpegiani 57 31 3 23 102 82 56,14 1,79 1,44
Formiga 31 15 5 11 46 34 53,76 1,48 1,10
Vicente Feola 144 65 35 44 285 213 53,24 1,98 1,48
Oswaldo de Oliveira 27 12 7 8 44 41 53,09 1,63 1,52
Osvaldo Brandão 54 24 14 16 71 66 53,09 1,31 1,22
Levir Culpi 36 16 8 12 74 61 51,85 2,06 1,69
Muricy Ramalho 227 94 67 66 314 262 51,25 1,38 1,15
10º José Poy 189 74 68 47 245 181 51,15 1,30 0,96

*Mínimo de 55 jogos competitivos no comando, no geral, neste critério.

 

Os técnicos com os melhores ataques em jogos competitivos (média de gols marcados)

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Joreca 100 69 20 11 301 125 75,67 3,01 1,25
Béla Guttman 59 31 14 14 149 83 60,45 2,53 1,41
Vicente Feola 302 179 61 62 734 397 66,00 2,43 1,31
Oswaldo de Oliveira 57 31 12 14 130 81 61,40 2,28 1,42
Nelsinho Baptista 108 52 22 34 231 160 54,94 2,14 1,48
Emerson Leão 89 53 18 18 185 95 66,29 2,08 1,07
Levir Culpi 76 40 18 18 153 107 60,53 2,01 1,41
Jim Lopes 76 49 12 15 152 68 69,74 2,00 0,89
Paulo César Carpegiani 109 65 13 31 211 135 63,61 1,94 1,24
10º Formiga 64 37 10 17 111 57 63,02 1,73 0,89

*Mínimo de 55 jogos competitivos no comando, no geral, neste critério.

 

Os técnicos com as melhores defesas em jogos competitivos (média de gols sofridos)

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Carlos Alberto Silva 134 58 50 26 170 104 55,72 1,27 0,78
José Poy 369 179 117 73 558 311 59,08 1,51 0,84
Mário Travaglini 59 28 23 8 87 51 60,45 1,47 0,86
Rubens Minelli 151 72 42 37 225 132 56,95 1,49 0,87
Formiga 64 37 10 17 111 57 63,02 1,73 0,89
Jim Lopes 76 49 12 15 152 68 69,74 2,00 0,89
Ney Franco 77 39 17 21 125 71 58,01 1,62 0,92
Telê Santana 363 177 107 79 542 338 58,59 1,49 0,93
Cilinho 228 100 80 48 336 214 55,56 1,47 0,94
10º Sylvio Pirillo 67 30 22 15 111 66 55,72 1,66 0,99
10º Muricy Ramalho 458 246 117 95 778 453 62,23 1,70 0,99

*Mínimo de 55 jogos competitivos no comando, no geral, neste critério.

De certa maneira é surpreendente que as defesas montadas por Carlos Alberto Silva, campeão paulista em 1980 e 1989 superem marcas dos já muito reconhecidos sistemas defensivos de Poy (detentor do recorde de partidas invictas pelo clube) e Minelli (campeão brasileiro de 1977). Contudo, ao saber que Oscar e Darío Pereyra, em 1980, e Adilson e Ricardo Rocha, em 1989, eram a base desse forte esquema, o ranking deixa de ser surpresa. 

 

JOGOS NO MORUMBI

Os técnicos com mais jogos no Morumbi

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Muricy Ramalho 209 135 50 24 402 168 72,57 1,92 0,80
Telê Santana 176 111 41 24 323 146 70,83 1,84 0,83
José Poy 152 76 48 28 234 116 60,53 1,54 0,76
Cilinho 110 59 33 18 174 87 63,64 1,58 0,79
Carlos Alberto Silva 78 49 17 12 125 54 70,09 1,60 0,69
Rubens Minelli 72 35 21 16 121 70 58,33 1,68 0,97
Nelsinho Baptista 52 30 11 11 125 60 64,74 2,40 1,15
PC Carpegiani 50 32 9 9 114 54 70,00 2,28 1,08
Ricardo Gomes 43 28 9 6 78 30 72,09 1,81 0,70
10º Emerson Leão 43 35 6 2 109 32 86,05 2,53 0,74

 

Os técnicos com os melhores aproveitamentos de pontos no Morumbi

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Emerson Leão 43 35 6 2 109 32 86,05 2,53 0,74
Levir Culpi 41 27 9 5 88 45 73,17 2,15 1,10
Muricy Ramalho 209 135 50 24 402 168 72,57 1,92 0,80
Ricardo Gomes 43 28 9 6 78 30 72,09 1,81 0,70
Telê Santana 176 111 41 24 323 146 70,83 1,84 0,83
Carlos Alberto Silva 78 49 17 12 125 54 70,09 1,60 0,69
PC Carpegiani 50 32 9 9 114 54 70,00 2,28 1,08
Osvaldo Brandão 41 26 8 7 73 37 69,92 1,78 0,90
Mário Travaglini 34 20 10 4 55 24 68,63 1,62 0,71
10º Ney Franco 37 23 7 7 65 23 68,47 1,76 0,62

*Mínimo de 29 jogos comandando o time no Morumbi.

 

Os técnicos com os melhores ataques no Morumbi (média de gols marcados)

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Emerson Leão 43 35 6 2 109 32 86,05 2,53 0,74
Nelsinho Baptista 52 30 11 11 125 60 64,74 2,40 1,15
PC Carpegiani 50 32 9 9 114 54 70,00 2,28 1,08
Levir Culpi 41 27 9 5 88 45 73,17 2,15 1,10
Formiga 34 21 6 7 68 31 67,65 2,00 0,91
Paulo Autuori 32 17 7 8 62 39 60,42 1,94 1,22
Muricy Ramalho 209 135 50 24 402 168 72,57 1,92 0,80
Telê Santana 176 111 41 24 323 146 70,83 1,84 0,83
Ricardo Gomes 43 28 9 6 78 30 72,09 1,81 0,70
10º Osvaldo Brandão 41 26 8 7 73 37 69,92 1,78 0,90

*Mínimo de 29 jogos comandando o time no Morumbi.

 

Os técnicos com as melhores defesas no Morumbi (média de gols sofridos)

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Ney Franco 37 23 7 7 65 23 68,47 1,76 0,62
Carlos Alberto Silva 78 49 17 12 125 54 70,09 1,60 0,69
Ricardo Gomes 43 28 9 6 78 30 72,09 1,81 0,70
Mário Travaglini 34 20 10 4 55 24 68,63 1,62 0,71
Emerson Leão 43 35 6 2 109 32 86,05 2,53 0,74
José Poy 152 76 48 28 234 116 60,53 1,54 0,76
Cilinho 110 59 33 18 174 87 63,64 1,58 0,79
Muricy Ramalho 209 135 50 24 402 168 72,57 1,92 0,80
Telê Santana 176 111 41 24 323 146 70,83 1,84 0,83
10º Osvaldo Brandão 41 26 8 7 73 37 69,92 1,78 0,90

*Mínimo de 29 jogos comandando o time no Morumbi.

 

JOGOS NO CAMPEONATO BRASILEIRO

Os técnicos que mais vezes comandaram o time no Campeonato Brasileiro

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Muricy Ramalho 181 100 50 31 287 156 64,46 1,59 0,86
José Poy 157 71 60 26 227 116 57,96 1,45 0,74
Telê Santana 132 58 40 34 165 121 54,04 1,25 0,92
Ricardo Gomes 59 26 15 18 81 63 52,54 1,37 1,07
Cilinho 57 22 17 18 77 69 48,54 1,35 1,21
Paulo Autuori 52 18 13 21 83 79 42,95 1,60 1,52
Carlos Alberto Silva 50 21 23 6 79 45 57,33 1,58 0,90
PC Carpegiani 45 25 4 16 82 61 58,52 1,82 1,36
Nelsinho Baptista 41 17 9 15 68 60 48,78 1,66 1,46
10º Roberto Rojas 40 20 10 10 68 53 58,33 1,70 1,33

 

Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos no Campeonato Brasileiro

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Muricy Ramalho 181 100 50 31 287 156 64,46 1,59 0,86
Oswaldo de Oliveira 33 18 6 9 72 54 60,61 2,18 1,64
Rubens Minelli 39 20 9 10 74 35 58,97 1,90 0,90
Paulo César Carpegiani 45 25 4 16 82 61 58,52 1,82 1,36
Roberto Rojas 40 20 10 10 68 53 58,33 1,70 1,33
José Poy 157 71 60 26 227 116 57,96 1,45 0,74
Carlos Alberto Silva 50 21 23 6 79 45 57,33 1,58 0,90
Ney Franco 35 17 8 10 56 31 56,19 1,60 0,89
Telê Santana 132 58 40 34 165 121 54,04 1,25 0,92
10º Ricardo Gomes 59 26 15 18 81 63 52,54 1,37 1,07

*Mínimo de 32 partidas no comando do time nesse campeonato.

Obviamente, o técnico que foi tricampeão consecutivo pelo Tricolor, justamente na era dos pontos corridos, seria o líder nesse quesito. E com a média de jogos de um treinador são-paulino no Brasileirão caindo para 32 partidas, Oswaldo de Oliveira entrou na comparação, aparecendo na segunda colocação. 

 

Os técnicos com os melhores ataques no Campeonato Brasileiro (média de gols marcados)

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Oswaldo de Oliveira 33 18 6 9 72 54 60,61 2,18 1,64
Rubens Minelli 39 20 9 10 74 35 58,97 1,90 0,90
Paulo César Carpegiani 45 25 4 16 82 61 58,52 1,82 1,36
Roberto Rojas 40 20 10 10 68 53 58,33 1,70 1,33
Nelsinho Baptista 41 17 9 15 68 60 48,78 1,66 1,46
Ney Franco 35 17 8 10 56 31 56,19 1,60 0,89
Paulo Autuori 52 18 13 21 83 79 42,95 1,60 1,52
Muricy Ramalho 181 100 50 31 287 156 64,46 1,59 0,86
Carlos Alberto Silva 50 21 23 6 79 45 57,33 1,58 0,90
10º José Poy 157 71 60 26 227 116 57,96 1,45 0,74

*Mínimo de 32 partidas no comando do time nesse campeonato.

 

Os técnicos com as melhores defesas no Campeonato Brasileiro (média de gols sofridos)

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
José Poy 157 71 60 26 227 116 57,96 1,45 0,74
Muricy Ramalho 181 100 50 31 287 156 64,46 1,59 0,86
Ney Franco 35 17 8 10 56 31 56,19 1,60 0,89
Rubens Minelli 39 20 9 10 74 35 58,97 1,90 0,90
Carlos Alberto Silva 50 21 23 6 79 45 57,33 1,58 0,90
Telê Santana 132 58 40 34 165 121 54,04 1,25 0,92
Ricardo Gomes 59 26 15 18 81 63 52,54 1,37 1,07
Cilinho 57 22 17 18 77 69 48,54 1,35 1,21
Roberto Rojas 40 20 10 10 68 53 58,33 1,70 1,33
10º PC Carpegiani 45 25 4 16 82 61 58,52 1,82 1,36

*Mínimo de 32 partidas no comando do time nesse campeonato.

Poy montou uma das melhores defesas do São Paulo em todos os tempos, responsável por uma sequência de 47 jogos invictos em meados da década de 70 (maiores detalhes sobre esse fato em uma futura matéria). Muricy Ramalho, no Brasileirão de 2007, por alguns jogos superou os indíces daquele sistema defensivo do técnico argentino e, de modo geral, Muricy ainda possui uma excelente marca na competição. 

 

Os técnicos com melhores aproveitamentos no Campeonato Brasileiro como mandante

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Carlos Alberto Silva 26 18 6 2 53 18 76,92 2,04 0,69
Rubens Minelli 20 14 4 2 52 16 76,67 2,60 0,80
Muricy Ramalho 91 62 21 8 171 60 75,82 1,88 0,66
Ney Franco 17 12 2 3 36 11 74,51 2,12 0,65
Oswaldo de Oliveira 16 11 1 4 45 25 70,83 2,81 1,56
Paulo César Carpegiani 21 14 2 5 46 26 69,84 2,19 1,24
Ricardo Gomes 30 18 8 4 48 20 68,89 1,60 0,67
Telê Santana 69 42 16 11 107 50 68,60 1,55 0,72
José Poy 70 37 22 11 107 46 63,33 1,53 0,66
10º Roberto Rojas 20 11 5 4 34 22 63,33 1,70 1,10

*Mínimo de 32 partidas no comando do time nesse campeonato.

 

Os técnicos com melhores aproveitamentos no Campeonato Brasileiro como visitante

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
José Poy 87 34 38 15 120 70 53,64 1,38 0,80
Roberto Rojas 20 9 5 6 34 31 53,33 1,70 1,55
Muricy Ramalho 90 38 29 23 116 96 52,96 1,29 1,07
Oswaldo de Oliveira 17 7 5 5 27 29 50,98 1,59 1,71
Paulo César Carpegiani 24 11 2 11 36 35 48,61 1,50 1,46
Nelsinho Baptista 21 8 4 9 31 33 44,44 1,48 1,57
Rubens Minelli 19 6 5 8 22 19 40,35 1,16 1,00
Ney Franco 18 5 6 7 20 20 38,89 1,11 1,11
Telê Santana 63 16 24 23 58 71 38,10 0,92 1,13
10º Carlos Alberto Silva 24 3 17 4 26 27 36,11 1,08 1,13

*Mínimo de 32 partidas no comando do time nesse campeonato.

 

JOGOS NO CAMPEONATO PAULISTA

Os técnicos com mais partidas disputadas na competição

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Vicente Feola 248 161 46 41 647 295 71,10 2,61 1,19
Muricy Ramalho 173 99 42 32 327 177 65,32 1,89 1,02
José Poy 168 87 46 35 255 141 60,91 1,52 0,84
Cilinho 166 77 60 29 250 136 58,43 1,51 0,82
Telê Santana 162 87 48 27 283 150 63,58 1,75 0,93
Rubens Minelli 105 51 29 25 145 90 57,78 1,38 0,86
Joreca 86 62 17 7 273 103 78,68 3,17 1,20
Carlos Alberto Silva 84 37 27 20 91 59 54,76 1,08 0,70
Osvaldo Brandão 82 54 15 13 161 79 71,95 1,96 0,96
10º Jim Lopes 61 42 8 11 129 49 73,22 2,11 0,80

 

Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos no Campeonato Paulista

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Joreca 86 62 17 7 273 103 78,68 3,17 1,20
Emerson Leão 40 28 7 5 96 46 75,83 2,40 1,15
Jim Lopes 61 42 8 11 129 49 73,22 2,11 0,80
Osvaldo Brandão 82 54 15 13 161 79 71,95 1,96 0,96
Vicente Feola 248 161 46 41 647 295 71,10 2,61 1,19
Paulo César Carpegiani 38 25 6 7 85 44 71,05 2,24 1,16
Béla Guttman 39 24 10 5 105 45 70,09 2,69 1,15
Muricy Ramalho 173 99 42 32 327 177 65,32 1,89 1,02
Telê Santana 162 87 48 27 283 150 63,58 1,75 0,93
10º Formiga 37 21 7 9 62 31 63,06 1,68 0,84

*Mínimo de 37 partidas disputadas. 

 

Os técnicos com melhores médias de gols marcados no Campeonato Paulista

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Joreca 86 62 17 7 273 103 78,68 3,17 1,20
Béla Guttman 39 24 10 5 105 45 70,09 2,69 1,15
Vicente Feola 248 161 46 41 647 295 71,10 2,61 1,19
Emerson Leão 40 28 7 5 96 46 75,83 2,40 1,15
Paulo César Carpegiani 38 25 6 7 85 44 71,05 2,24 1,16
Jim Lopes 61 42 8 11 129 49 73,22 2,11 0,80
Osvaldo Brandão 82 54 15 13 161 79 71,95 1,96 0,96
Muricy Ramalho 173 99 42 32 327 177 65,32 1,89 1,02
Sylvio Pirillo 53 27 15 11 93 53 60,38 1,75 1,00
Telê Santana 162 87 48 27 283 150 63,58 1,75 0,93

*Mínimo de 37 partidas disputadas.

 

Os técnicos com melhores médias de gols sofridos no Campeonato Paulista

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Carlos Alberto Silva 84 37 27 20 91 59 54,76 1,08 0,70
Jim Lopes 61 42 8 11 129 49 73,22 2,11 0,80
Mário Travaglini 44 21 17 6 62 36 60,61 1,41 0,82
Cilinho 166 77 60 29 250 136 58,43 1,51 0,82
Formiga 37 21 7 9 62 31 63,06 1,68 0,84
José Poy 168 87 46 35 255 141 60,91 1,52 0,84
Rubens Minelli 105 51 29 25 145 90 57,78 1,38 0,86
Telê Santana 162 87 48 27 283 150 63,58 1,75 0,93
Osvaldo Brandão 82 54 15 13 161 79 71,95 1,96 0,96
10º Sylvio Pirillo 53 27 15 11 93 53 60,38 1,75 1,00

*Mínimo de 37 partidas disputadas.

 

Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos como mandante no Paulistão

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Jim Lopes 28 24 2 2 81 21 88,10 2,89 0,75
Emerson Leão 22 18 2 2 57 18 84,85 2,59 0,82
Vicente Feola 125 99 14 12 389 139 82,93 3,11 1,11
Osvaldo Brandão 41 32 4 5 99 36 81,30 2,41 0,88
Joreca 40 29 7 4 142 50 78,33 3,55 1,25
Béla Guttman 24 17 5 2 76 26 77,78 3,17 1,08
Mário Travaglini 23 15 7 1 34 9 75,36 1,48 0,39
Telê Santana 84 56 18 10 171 74 73,81 2,04 0,88
Formiga 19 13 3 3 37 13 73,68 1,95 0,68
10º Paulo César Carpegiani 20 13 5 2 46 20 73,33 2,30 1,00

 

Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos como visitante no Paulistão

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Joreca 46 33 10 3 131 53 78,99 2,85 1,15
Paulo César Carpegiani 18 12 1 5 39 24 68,52 2,17 1,33
Emerson Leão 18 10 5 3 39 28 64,81 2,17 1,56
Osvaldo Brandão 41 22 11 8 62 43 62,60 1,51 1,05
Jim Lopes 33 18 6 9 48 28 60,61 1,45 0,85
Vicente Feola 123 62 32 29 258 156 59,08 2,10 1,27
Muricy Ramalho 85 42 23 20 141 94 58,43 1,66 1,11
Béla Guttman 15 7 5 3 29 19 57,78 1,93 1,27
Telê Santana 78 31 30 17 112 76 52,56 1,44 0,97
10º Rubens Minelli 51 22 14 15 65 48 52,29 1,27 0,94

 

JOGOS NA COPA LIBERTADORES DA AMÉRICA

Os técnicos com mais jogos disputados na competição

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Muricy Ramalho 44 23 8 13 61 39 58,33 1,39 0,89
Telê Santana 30 16 7 7 43 23 61,11 1,43 0,77
José Poy 19 10 5 4 32 15 61,40 1,68 0,79
Edgardo Bauza 14 5 4 5 21 15 45,24 1,50 1,07
Cuca 12 8 1 3 21 12 69,44 1,75 1,00
Ricardo Gomes 11 7 3 1 14 2 72,73 1,27 0,18
Ney Franco 10 3 1 6 18 18 33,33 1,80 1,80
Alfredo Ramos 10 4 4 2 14 9 53,33 1,40 0,90
Paulo Autuori 9 7 1 1 21 5 81,48 2,33 0,56
10º Rubens Minelli 6 1 3 2 6 7 33,33 1,00 1,17
10º Mílton Cruz 6 3 1 2 7 5 55,56 1,17 0,83

Muricy foi o treinador que mais vezes comandou o Tricolor no torneio sul-americano, mas quem detém o melhor aproveitamento é o campeão de 2005, Paulo Autuori. Além destes, completam o quadro de treinadores do São Paulo na competição: Emerson Leão, 4 jogos; Cilinho, 3 jogos; Pepe, 2 jogos; Zé Carlos Serrão, 1 jogo.

 

Os técnicos com melhor aproveitamento de pontos na Copa Libertadores

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Cuca 12 8 1 3 21 12 69,44 1,75 1,00
José Poy 19 10 5 4 32 15 61,40 1,68 0,79
Telê Santana 30 16 7 7 43 23 61,11 1,43 0,77
Muricy Ramalho 44 23 8 13 61 39 58,33 1,39 0,89
Edgardo Bauza 14 5 4 5 21 15 45,24 1,50 1,07

*Mínimo de 12 jogos disputados.

 

Os técnicos com melhor média de gols marcados na Copa Libertadores

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Cuca 12 8 1 3 21 12 69,44 1,75 1,00
José Poy 19 10 5 4 32 15 61,40 1,68 0,79
Edgardo Bauza 14 5 4 5 21 15 45,24 1,50 1,07
Telê Santana 30 16 7 7 43 23 61,11 1,43 0,77
Muricy Ramalho 44 23 8 13 61 39 58,33 1,39 0,89

*Mínimo de 12 jogos disputados.

 

Os técnicos com melhor média de gols sofridos na Copa Libertadores

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Telê Santana 30 16 7 7 43 23 61,11 1,43 0,77
José Poy 19 10 5 4 32 15 61,40 1,68 0,79
Muricy Ramalho 44 23 8 13 61 39 58,33 1,39 0,89
Cuca 12 8 1 3 21 12 69,44 1,75 1,00
Edgardo Bauza 14 5 4 5 21 15 45,24 1,50 1,07

*Mínimo de 12 jogos disputados.

 

Os técnicos com o melhor aproveitamento de pontos como mandante na Libertadores

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
Telê Santana 15 14 1 0 35 7 95,56 2,33 0,47
Cuca 6 5 1 0 12 3 88,89 2,00 0,50
Muricy Ramalho 22 17 2 3 41 14 80,30 1,86 0,64
José Poy 9 6 2 1 24 8 74,07 2,67 0,89
Edgardo Bauza 7 5 0 2 14 4 71,43 2,00 0,57

*Mínimo de 12 jogos disputados no geral.

Sem palavras para descrever o desempenho de Telê Santana.

 

Os técnicos com o melhor aproveitamento de pontos como visitante na Libertadores

C. TREINADOR J V E D GM GS %PG MM MS
José Poy 9 4 3 2 8 6 55,56 0,89 0,67
Cuca 6 3 0 3 9 9 50,00 1,50 1,50
Muricy Ramalho 22 6 6 10 20 25 36,36 0,91 1,14
Telê Santana 15 2 6 7 8 16 26,67 0,53 1,07
Edgardo Bauza 7 0 4 3 7 11 19,05 1,00 1,57

 

TODOS OS TREINADORES DA HISTÓRIA DO TRICOLOR POR PASSAGEM E PERÍODO

TREINADOR E SITUAÇÃO PERÍODO J %PG
Desconhecido – 1ª passagem 1930/31 22 71,21
Mário Cunha Bueno – Interino 1ª vez 1930 6 44,44
Ramón Platero – 1ª passagem 1930 18 81,48
Rubens Salles – 1ª passagem 1931-32 13 94,87
Afrodísio Camargo Xavier (Formiga) – Interino 1ª vez 1932 6 38,89
Eugenio Medgyessy (Marinetti) – 1ª passagem 1932-33 13 94,87
Clodoaldo Caldeira (Clodô) – 1ª passagem 1933-35 74 75,23
Armando del Debbio – 1ª passagem 1936-37 42 38,10
Vicente Feola – 1ª passagem 1937-38 38 42,11
Tito Rodrigues – 1ª passagem 1938 8 41,67
Vicente Feola – 2ª passagem 1938-39 29 62,07
Ignác Amsel – 1ª passagem 1939 15 42,22
Décio Pedroso – Interino 1ª vez 1939 5 60,00
Armando Gomes – Interino 1ª vez 1939 1 0,00
Amílcar Barbuy – 1ª passagem 1939-40 19 63,16
Ramón Platero – 2ª passagem 1940 36 41,67
Vicente Feola – 3ª passagem 1941-42 49 57,82
Conrado Ross – 1ª passagem 1942-43 42 64,29
Joreca – 1ª passagem 1943-47 172 72,87
Vicente Feola – Substituto 1ª Vez 1944-45 9 44,44
Zarzur – Interino 1ª vez 1947 2 50,00
Vicente Feola – 4ª passagem 1947-51 139 67,87
Jaime Janessi – Substituto 1ª Vez 1948 1 33,33
Leônidas da Silva – Substituto 1ª Vez 1950 17 78,43
Leônidas da Silva – 1ª passagem 1951 25 53,33
Ariston de Oliveira – Interino 1ª vez 1951 16 54,17
Vicente Feola – 5ª passagem 1951-53 88 63,26
Jim Lopes – 1ª passagem 1953-54 88 71,21
Leônidas da Silva – 2ª passagem 1954-55 31 51,61
Vicente Feola – Substituto 2ª Vez 1954 5 40,00
Vicente Feola – 6ª passagem 1955-57 117 67,81
Caxambu – Interino 1ª vez 1957 6 50,00
Béla Guttman – 1ª passagem 1957-58 97 58,08
Manoel Raymundo Paes de Almeida – Substituto 1ª Vez 1958 6 44,44
Manoel Raymundo Paes de Almeida – Interino 1ª vez 1958 4 83,33
Armando Renganeschi – 1ª passagem 1958-59 56 67,26
Vicente Feola – 7ª passagem 1959-60 78 60,26
Remo Januzzi – Interino 1ª vez 1960 14 35,71
Flávio Costa – 1ª passagem 1960-61 65 44,10
Manoel Raymundo Paes de Almeida – Interino 2ª vez 1961 5 60,00
Cláudio Cardoso – 1ª passagem 1961 22 72,73
Comissão de Atletas – Substituto 1ª Vez 1961 1 0,00
Caxambu – Substituto 1ª Vez 1961 7 80,95
Caxambu – Interino 2ª vez 1961 7 61,90
Aymoré Moreira – 1ª passagem 1962 12 52,78
Caxambu – Substituto 2ª Vez 1962 15 66,67
Caxambu – Interino 3ª Vez 1962 4 100,0
Osvaldo Brandão – 1ª passagem 1962-64 96 66,32
Jair Rosa Pinto – Substituto 1ª Vez 1963 6 83,33
José Poy – Substituto 1ª Vez 1964 10 46,67
Vicente Feola – Substituto 3ª Vez 1964-65 3 77,78
Oto Vieira – 1ª passagem 1964 30 57,78
José Poy – 1ª passagem 1964-65 63 56,61
Jim Lopes – 2ª passagem 1965 23 59,42
Aymoré Moreira – 2ª passagem 1966 51 54,90
Sylvio Pirillo – 1ª passagem 1967-68 85 56,86
Diede Lameiro – 1ª passagem 1968-69 85 54,12
Zezé Moreira – 1ª passagem 1970 59 46,89
José Poy – Substituto 2ª Vez 1970 2 100,0
Osvaldo Brandão – 2ª passagem 1971 46 65,22
Hélio José Maffia – Substituto 1ª Vez 1971 1 100,0
José Poy – Interino 1ª vez 1971 13 64,10
Alfredo Ramos – 1ª passagem 1972 42 66,67
Cosme Damião Geraldino – Interino 1ª vez 1972 2 50,00
Vail Mota – 1ª passagem 1972 10 33,33
José Poy – Interino 2ª vez 1972 4 58,33
José Poy – 2ª passagem 1972 13 71,79
Telê Santana – 1ª passagem 1973 29 50,57
José Poy – 3ª passagem 1973-76 244 59,56
Mário Juliato – Interino 1ª vez 1976 11 69,70
Rubens Minelli – 1ª passagem 1977-79 166 57,03
Mário Juliato – Substituto 1ª Vez 1977-78 8 79,17
Alcides Romano Jr – Substituto 1ª Vez 1978 1 100,0
Mário Juliato – Substituto 2ª Vez 1978-79 20 65,00
Mário Juliato – 1ª passagem 1979 38 45,61
Carlos Alberto Silva – 1ª passagem 1980 98 57,48
João Leal Neto – Substituto 1ª Vez 1980-81 6 50,00
Íthon Fritzen – Substituto 1ª Vez 1981 5 80,00
João Leal Neto – Interino 1ª vez 1981 12 52,78
Formiga – 1ª passagem 1981-82 71 63,85
José Poy – 4ª passagem 1982-83 73 66,21
José Carlos Serrão – Interino 1ª vez 1983 1 100,0
Mário Travaglini – 1ª passagem 1983 63 58,73
Waldir de Moraes – Substituto 1ª Vez 1983 3 77,78
Waldir de Moraes – Interino 1ª vez 1984 11 39,39
Cilinho – 1ª passagem 1984-86 144 56,02
Bebeto de Oliveira – Substituto 1ª Vez 1984 1 0,00
José Carlos Serrão – Substituto 1ª Vez 1986 1 100,0
José Carlos Serrão – Interino 2ª Vez 1986 15 51,11
Pepe – 1ª passagem 1986-87 45 60,74
José Carlos Serrão – Interino 3ª Vez 1987 9 44,44
Cilinho – 2ª passagem 1987-89 105 56,51
Pupo Gimenez – Substituto 1ª Vez 1988 2 66,67
Pupo Gimenez – Interino 1ª vez 1989 4 50,00
Carlos Alberto Silva – 2ª passagem 1989-90 56 53,57
Pupo Gimenez – Substituto 2ª Vez 1989 1 100,0
Pupo Gimenez – Interino 2ª Vez 1990 10 60,00
Pablo Forlán – 1ª passagem 1990 30 52,22
Telê Santana – 2ª passagem 1990-96 381 58,71
Silva – Substituto 1ª Vez 1991 7 33,33
Waldir de Moraes – Substituto 2ª Vez 1993 4 58,33
Márcio Araújo – Substituto 1ª Vez 1993 8 50,00
Muricy Ramalho – Substituto 1ª Vez 1994-95 43 61,24
Muricy Ramalho – Interino 1ª vez 1996 9 88,89
Muricy Ramalho – 1ª passagem 1996 31 59,14
Carlos Alberto Parreira – 1ª passagem 1996 21 42,86
Muricy Ramalho – Interino 2ª Vez 1996 4 83,33
Muricy Ramalho – 2ª passagem 1996-97 27 51,85
Darío Pereyra – Interino 1ª Vez 1997-98 5 86,67
Darío Pereyra – 1ª passagem 1997-98 58 48,28
Nelsinho Baptista – 1ª passagem 1998 40 55,00
Pita – Interino 1ª vez 1998 2 66,67
Mário Sergio – 1ª passagem 1998 10 33,33
Paulo César Carpegiani – 1ª passagem 1999 67 64,18
Fernando Soares – Substituto 1ª Vez 1999 1 100,0
Mílton Cruz – Interino 1ª vez 1999 1 100,0
Levir Culpi – 1ª passagem 2000 78 61,54
Oswaldo Alvarez – 1ª passagem 2001 29 59,77
Ivo Secchi – Substituto 1ª Vez 2001 1 0,00
Nelsinho Baptista – 2ª passagem 2001-02 68 54,90
Oswaldo de Oliveira – 1ª passagem 2002 58 62,07
Waldemar Lemos de Oliveira – Substituto 1ª Vez 2003 1 33,33
Roberto Rojas – Interino 1ª vez 2003 8 54,17
Roberto Rojas – 1ª passagem 2003 44 63,64
Cuca – 1ª passagem 2004 51 64,05
Mílton Cruz – Substituto 1ª Vez 2004 1 100,0
Emerson Leão – 1ª passagem 2004-05 45 68,89
Mílton Cruz – Interino 2ª Vez 2005 3 22,22
Paulo Autuori – 1ª passagem 2005 55 53,94
Muricy Ramalho – 3ª passagem 2006-09 251 64,14
Silva – Substituto 2ª Vez 2007 5 100,0
Mílton Cruz – Substituto 2ª Vez 2007 2 16,67
Mílton Cruz – Interino 3ª Vez 2009 1 0,00
Ricardo Gomes – 1ª passagem 2009-10 73 58,90
Mílton Cruz – Substituto 3ª Vez 2010 3 44,44
Mílton Cruz – Interino 4ª Vez 2010 1 33,33
Sérgio Baresi – Interino 1ª vez 2010 14 45,24
Paulo César Carpegiani – 2ª passagem 2010-11 47 66,67
Mílton Cruz – Interino 5ª Vez 2011 2 100,0
Adílson Batista – 1ª passagem 2011 22 45,45
Mílton Cruz – Interino 6ª Vez 2011 2 66,67
Emerson Leão – 2ª passagem 2011-12 44 63,64
Mílton Cruz – Interino 7ª Vez 2012 2 100,0
Ney Franco – 1ª passagem 2012-13 79 57,81
Mílton Cruz – Interino 8ª Vez 2013 2 0,00
Paulo Autuori – 2ª passagem 2013 17 25,49
Muricy Ramalho – 4ª passagem 2013-15 109 59,94
Mílton Cruz – Substituto 4ª Vez 2014-15 5 60,00
Mílton Cruz – Interino 9ª Vez 2015 12 69,44
Juan Carlos Osorio – 1ª passagem 2015 26 51,28
Mílton Cruz – Substituto 5ª Vez 2015 2 50,00
Doriva – 1ª passagem 2015 7 33,33
Mílton Cruz – Interino 10ª Vez 2015 4 75,00
Edgardo Bauza – 1ª passagem 2016 48 44,44
André Jardine – Substituto 1ª Vez 2016 5 20,00
Pintado – Substituto 1ª Vez 2016 1 100,0
Vizolli – Substituto 1ª Vez 2016 7 42,86
André Jardine – Interino 1ª vez 2016 2 50,00
André Jardine – Substituto 2ª Vez 2016 6 22,22
Ricardo Gomes – 2ª passagem 2016 18 42,59
Pintado – Interino 1ª Vez 2016 2 100,0
Rogério Ceni – 1ª passagem 2017 37 49,55
André Jardine – Substituto 3ª Vez 2017 9 55,56
Pintado – interino 2ª Vez 2017 1 0,00
Dorival Junior – 1ª passagem 2017 26 50,00
Vizolli – Substituto 2ª Vez 2017 9 29,63

 

BÔNUS

Relação de treinadores demitidos ou que renunciaram logo após um clássico.
 
Não são considerados técnicos cujos contratos estavam por terminar. Também não foram levadas em conta partidas de final de temporada, onde a renovação do trabalho era opcional e que a não continuação do treinador nada teve a ver com o clássico (contudo, quando o contexto do jogo deixa claro que a partida influenciou a decisão, como na decisão do Paulista de 1957 ou outras decisões de título, foi levado em conta – vide notas). 

Técnicos do Corinthians (14)

– Joseph Tiger (1944), após 0x4 São Paulo: 15/10/1944, Paulista;
– Alcides Aguiar (1946), após São Paulo 5×1: 01/01/1946, Amistoso;
– Rato (1954), após São Paulo 1×0: 03/07/1954, RJ-SP;
– Osvaldo Brandão (1957), após São Paulo 3×1: 29/12/1957, Paulista;
– João Lima (1961), após São Paulo 3×2: 22/03/1961, RJ-SP;
– Dino Sani (1970), após 0x1 São Paulo: 13/09/1970, Paulista;
– Dino Sani (1975), após São Paulo 2×1: 10/08/1975, Paulista;
– Julinho (1981), após 0x2 São Paulo: 25/10/1981, Paulista;
– Júnior (2003), após São Paulo 3×0: 12/10/2003, Brasileiro;
– Juninho Fonseca (2004), após São Paulo 1×0: 15/02/2004, Paulista;
– Tite (2005), após São Paulo 1×0: 27/02/2005, Paulista;
– Daniel Passarella (2005), após 1×5 São Paulo: 08/05/2005, Brasileiro;
– Antônio Lopes (2006), após 1×2 São Paulo: 12/03/2006, Paulista;
– Adhemar Braga (2006), após 1×3 São Paulo: 07/05/2006, Brasileiro.

Técnicos do Palmeiras (5)

– Cláudio Cardoso (1948), após São Paulo 2×1: 15/08/1948, Paulista;
– Ondino Vieira (1953), após São Paulo 3×1: 13/09/1953, Paulista;
– Mário Travaglini (1968), após 1×2 São Paulo: 14/03/1968, Paulista;
– Márcio Araújo (1997), após São Paulo 4×1: 25/05/1997, Paulista;
– Luís Felipe Scolari (2000), após 2×3 São Paulo: 27/06/2000, Copa do Brasil.

Técnicos do Santos (7)

– Aymoré Moreira (1952), após 0x3 São Paulo: 25/10/1952, Paulista;
– Giuseppe Ottina (1954), após São Paulo 2×1: 02/06/1954, RJ-SP;
– Urubatão Nunes (1977), após São Paulo 2×0: 01/05/1977, Paulista;
– Pepe (1980), após 0x1 São Paulo: 19/11/1980, Paulista;
– Candinho (1987), após São Paulo 3×1: 24/10/1987, Brasileiro;
– Evaristo de Macedo (1993), após São Paulo 6×1: 03/06/1993, Paulista;
– Levir Culpi (2017), após São Paulo 2×1: 28/10/2017, Brasileiro.

Técnicos do São Paulo após Majestoso (3)

– Ramón Platero (1940), após Corinthians 3×0: 22/12/1940, Paulista;
– Nelsinho Baptista (2002), após 1×1 Corinthians: 12/05/2002, RJ-SP;
– Ney Franco (2013), após 1×2 Corinthians: 03/07/2013, Recopa.

Técnicos do São Paulo após Choque-Rei (3)

– Vicente Feola (1951), após 0x2 Palmeiras: 18/02/1951, RJ-SP;
– Aymoré Moreira (1966), após 0x3 Palmeiras: 15/12/1966, Paulista;
– Alfredo Ramos (1972), após 0x0 Palmeiras: 03/09/1972, Paulista.

Técnicos do São Paulo após SanSão (1)

– Sylvio Pirillo (1968), após Santos 3×1: 01/06/1968, Paulista;

Notas

São Paulo: Somente Nelsinho e Ney Franco foram demitidos, todos os demais pediram demissão. Platero, nesse aspecto, é indefinido. 
 
Contra o Corinthians: Platero (1940), apesar de ter sido em jogo de final de temporada e não ter o contrato renovado por isso, pelo resultado expressivo, foi considerado. Já Carlos Alberto Silva (1990), no empate em 0 a 0, não seguiu pois acabou o contrato e já estava certo não ser renovado. Rubens Salles saiu do São Paulo após ser campeão contra o Corinthians, em 1932. Clodô comandou o time pela última vez no Majestoso, mas não seguiu pelo interrupção das atividades do Tricolor em 1935. Feola foi vice-campeão paulista de 1938, em 1939, mas o resultado foi considerado ótimo e a não sequência dele no cargo não é relacionada com a partida (foi realocado). Em 29 de outubro de 1939, o comando técnico de Décio Pedroso/Ponzoníbio era interino e não é válido.
 
Contra o Palmeiras: Feola, em 1951, não foi demitido nem pediu demissão: foi realocado em outro cargo. O mesmo ocorreu com esse treinador após jogo contra o Santos (1957), mas dessa vez por motivo de participação dele na Seleção Brasileira. Aymoré Moreira estava em final de temporada, mas o resultado da partida influenciou a decisão de pedir demissão. Levir Culpi, em 2000, foi dispensado pouco antes de ter o contrato finalizado, no fim do ano: a saída não foi relacionada ao clássico. 
 
Contra o Santos: Pepe, em 21/04/1987, alegou cansaço para deixar o time após o jogo Santos 3 x 2 São Paulo, do dia 19. O técnico, dois meses antes, foi campeão brasileiro e tinha muitos, muitos créditos. O resultado do jogo nada teve a ver com a saída dele do comando. 
 
Corinthians: A demissão de Juninho Fonseca em 2004 foi no clássico imediatamente seguinte a demissão de Junior, em 2003. O mesmo se deu com Tite e Passarela, em 2005; e Antônio Lopes e Adhemar Braga, em 2006. Brandão (1957) estava no final de temporada, mas a maneira como perdeu o título é entendida como decisiva para a não continuação dele. Cilinho (1991) ainda permaneceu no clube após a decisão do Paulistão daquele ano.
 
Palmeiras: Existem dúvidas sobre Bianco (1931), após a goleada do São Paulo por 4 a 0, na Floresta, pelo Paulista em 06/12; e Del Debbio (1945), após um empate no Pacaembu em 23/09, pelo Paulista. Não encontrei confirmação. Hélio Maffia (1977) era interino. 
 
Santos: Clodoaldo, técnico do Santos em 1982, pediu demissão antes do SanSão de 2 de maio, em que o Tricolor venceu por 1 a 0. A saída de Pepe em 1980 foi diretamente ligada com a perda do título do Paulista de 1980, conforme O Estado de S. Paulo de 21 de novembro. Contudo, a saída dele em 1990 não é enquadrada como válida (fim de temporada, não renovação e saída semanas após a partida). Serginho Chulapa, em 2009, era interino. 
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