O goleiro Tiago Volpi concedeu entrevista coletiva nesta quarta-feira (26), após as atividades no CT da Barra Funda, e analisou a evolução da equipe neste início de temporada, além de revelar as expectativas para a estreia na Libertadores.
“Que esse nosso auge possa estar no final da temporada também, a gente brigando por títulos. A tendência é sempre evoluir. Para o momento a gente tem assimilado bem. Está notório o quanto a equipe tem crescido. Tem que seguir evoluindo para chegar no final do ano e colher os frutos deste trabalho que a gente está fazendo”, afirmou o arqueiro, que elogiou o técnico Fernando Diniz.
“Só tenho coisas boas para falar sobre o Diniz. Manifesto minha opinião sobre ele desde o ano passado. Se eu já era um fã de ver as equipes dele jogando antes, agora trabalhando com ele sou mais ainda, por conhecer o dia a dia, pelo caráter e pela forma com que ele trata todos os jogadores”, acrescentou.
O mês de março trará a estreia do clube na Copa Libertadores e uma série de confrontos importantes, como o clássico contra o Santos no dia 14, às 19h, no Estádio Cícero Pompeu de Toledo. Ao todo, serão sete partidas em março.
E para abrir o terceiro mês do ano, o São Paulo enfrentará a Ponte Preta no próximo domingo (01/03), às 16h, no Morumbi. “Desde o ano passado a gente pensa nisso, na hora da estreia da Libertadores. Falta praticamente uma semana para o jogo contra o Binacional”, disse o camisa 1, que emendou.
“Então, está todo mundo com muita vontade de começar a competição. A gente ainda tem o jogo no Paulistão. Temos de nos concentrar ao máximo no que temos de fazer no domingo, mas lógico pensando que semana que vem é um grande compromisso”, opinou Volpi, que completou.
“Neste momento, a gente está pensando na Ponte Preta, em fazer um grande jogo, manter a liderança do grupo e nos aproximar cada vez mais da liderança geral do campeonato. Então por mais que exista essa ansiedade pela Libertadores, a gente como profissional sabe dividir muito bem as competições”, revelou.
Por fim, o goleiro projetou a maratona que o São Paulo terá pela frente.
“Já vínhamos conversando desde o início de fevereiro, que tínhamos que aproveitar ao máximo cada treinamento, porque quando entrasse março a rotina de jogos seria muito grande. Então, é algo que a gente está encarando com naturalidade e não temos tempo para ficar incomodados com a questão dos jogos. Se vamos jogar bastante esse ano é porque são competições importantes e muitas equipes gostariam de estar no nosso lugar”, concluiu.