26 de julho de 1931: o nascimento de um grande ídolo

Calendário 26/07/2011 - 00:37
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Site Oficial/saopaulofc.net
Divulgação
Arquivo Histórico do São Paulo FC

Em Itabirito (MG), no dia 26 de julho de 1931, nasceu Telê Santana, para muitos, o “Fio de Esperança”, para os são-paulinos, o eterno “Mestre Telê”. Ídolo por onde passou, consagrou o futebol arte na Seleção Brasileira, mostrando que ser campeão somente não bastava, era preciso tornar cada partida um momento inesquecível.

No São Paulo Futebol Clube, Telê fez história conquistando dez títulos oficiais e outros tantos torneios. As taças dos dois mundiais interclubes, as duas Libertadores da América e o Brasileiro de 1991, são, entretanto, as maiores conquistas dentre suas menores vitórias:  Obstinado em recuperar a imagem que consagrou internacionalmente o futebol brasileiro, lutou até onde pode para provar que um time técnico e bonito de se ver podia ser vencedor. E conseguiu.

Enfrentou a violência dentro dos campos, a má qualidade dos gramados, os erros e o descaso da arbitragem nacional e guerreou uma batalha particular para que o futebol brasileiro reencontrasse seu rumo dentro e fora das quatro linhas.

Por isso, se dedicou também ao Tricolor de corpo e alma. Até mesmo morou no CT do clube. Passo a passo, Brasil e América se renderam ao trabalho do treinador perfeccionista. Em pouco tempo o mundo tinha três cores e era de Telê. Em Tóquio, superando o grande Barcelona (por 2 a 1) dez anos depois da fatídica queda da Seleção Canarinho na Copa do Mundo da Espanha, Telê se consagrou campeão mundial.

Mas não parou por ai. Em 1993, levou o São Paulo à soberania na América vencendo a tríplice coroa continental: a Taça Libertadores, a Supercopa e a Recopa. No Japão, ao fim do ano, após bater outro super-time europeu (o Milan, por 3 a 2), Telê entregou ao mundo uma obra prima, uma obra de arte bicampeã mundial.

Com justiça, a torcida adotou o prenome “Mestre”, entoado até os dias de hoje em saudosa reverência e admiração.

Para sempre, Mestre Telê Santana da Silva.

Compartilhe esse conteúdo

Deixe seu comentário